sexta-feira, fevereiro 02, 2018

Ao contrário do que se pensa, nunca existiu nenhuma câmara de gás no campo de concentração de Buchenwald

Libertação de prisioneiros do campo de concentração de Buchenwald (1945)

No Tribunal Internacional Militar de Nuremberga em 1946, o procurador francês apresentou um relatório oficial que afirmava: "Tudo foi estabelecido até ao mínimo detalhe. Em 1944, em Buchenwald, até estenderam a linha de caminho de ferro para que os deportados pudessem ser conduzidos directamente para a câmara de gás. Algumas [das câmaras de gás] tinham um chão que se inclinava e conduzia os corpos para a sala do forno crematório."

Sir Hartley Shawcross, procurador chefe britânico no julgamento de Nuremberga, declarou no seu discurso final que os assassinatos eram conduzidos "como uma indústria de produção de massa nas câmaras de gás e nos fornos" em Buchenwald e outros campos de concentração nazis.

Jean-Paul Renard, um padre francês que esteve em preso em Buchenwald, escreveu um livro sobre a sua experiência no campo de concentração onde afirmava: "Vi milhares e milhares de pessoas a irem para os chuveiros. Em vez de água, saíam gases asfixiantes."


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Contudo, numa carta publicada em janeiro de 1993 no jornal «The Stars and Stripes», o famoso "caçador de Nazis" Simon Wiesenthal afirmou que não existiu nenhuma câmara de gás em território alemão [onde se situa Buchenwald] durante a Segunda Guerra Mundial. Wiesenthal fez uma declaração idêntica em abril de 1975 no periódico britânico «Books and Bookmen».

Da mesma forma, o Dr. Martin Broszat, diretor do prestigioso Instituto de História Contemporânea (Institut für Zeitgeschichte), escreveu uma carta em 1960 que apareceu no semanário de Hamburgo Die Zeit: "Nem em Dachau nem em Bergen-Belsen nem em Buchenwald foram alguma vez gaseados judeus ou outros prisioneiros."

1 comentário:

Anónimo disse...

A "Indústria do Holocausto" é realmente algo que não conhece os limites do ridículo.

Homero