segunda-feira, agosto 10, 2015

O «paradoxo da produtividade», ou melhor, o fim do emprego e da propriedade privada dos meios de produção devido ao avanço exponencial da tecnologia




A informática e a robotização tendem a reduzir a zero os custos de produção e possuem a capacidade de diminuir drasticamente a necessidade de trabalho.

É por esse motivo que o produto interno bruto (PIB), que representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos, caracteriza cada vez menos a economia real.





Artigo retirado DAQUI

Tradução minha:

Porque é que a Internet não ajudou a economia americana a crescer tanto como os economistas esperavam?

Se esteve presente nalgum cocktail de economistas no mês passado, então ouviu provavelmente falar do e-book de Tyler Cowen, The Great Stagnation [A Grande Estagnação]. O livro procura explicar porque é que os salários médios cresceram tão pouco desde os anos 1970 e começaram a declinar na última década. Cowen aponta para um problema novo: até aos anos 1970, o país [EUA] estava ainda cheio de mercados acessíveis para alimentar o crescimento do Produto Interno Bruto. Nos 40 anos anteriores a 1970, inovações impressionantes na mudança e melhoria da qualidade de vida – como tinham sido a penicilina, os jardins-de-infância para todos, casas de banho, aviões, automóveis – tornaram-se, em 1970, mais difíceis de atingir, fazendo baixar as taxas de crescimento do mundo industrializado.




"Mas esperem"! Dirão muitos. Nos anos 1970, a indústria Americana começou a produzir tecnologias sensacionais para a mudança e melhoria da qualidade de vida. Tivemos calculadoras com gráficos, sistemas de processamento de dados, finanças modernas, GPS, chips de silício, ATMs, telefones celulares e uma data de outras inovações. Não terá a Internet, o mais revolucionário avanço tecnológico nas comunicações desde que Gutenberg inventou a imprensa, feito nada para o crescimento do Produto Interno Bruto? A resposta, os economistas concordam de um modo geral, foi: é pena, mas não – pelo menos, não tanto como seria de esperar.

Há um quarto de século atrás, com as novas tecnologias a saturarem os lares americanos e os negócios, os economistas olharam à sua volta esperando encontrar em algum lado crescimento induzido pela informática. Mas sinais de um aumento de produtividade ou de um reforço do crescimento eram pequenos e raros. Evidentemente, os computadores e a Web transformaram milhares de negócios e centenas de indústrias. Mas, no conjunto, as coisas pareciam estar na mesma. A taxa de crescimento do Produto Interno Bruto não aumentou significativamente, nem a produtividade. Como afirmou o economista Rober Solow em 1987: "É possível observar a influência do computador em tudo menos nas estatísticas da produtividade."




Surgiu todo um conjunto de teorias sobrepostas para explicar o fenómeno, muitas vezes designado o "paradoxo da produtividade." Talvez as novas tecnologias beneficiassem umas empresas e indústrias e prejudicassem outras, não permitindo um ganho líquido. Talvez os sistemas informáticos ainda não fossem suficientemente fáceis de usar de forma a reduzir o esforço dos trabalhadores para executarem uma determinada tarefa. Os economistas também colocaram a hipótese de que talvez fosse ainda necessário algum tempo – talvez bastante tempo – para que os ganhos se tornassem uma realidade. No passado, as tecnologias de informação tendiam a precisar de um período de incubação antes de produzirem ganhos no crescimento económico. Tome-se o caso da imprensa de Gutenberg: embora a tecnologia tenha transformado radicalmente a forma como as pessoas guardavam e transmitiam notícias e informação, os economistas não encontraram provas de que a imprensa tenha acelerado o rendimento per capita ou o crescimento do Produto Interno Bruto nos séculos XV e XVI.

Houve um momento em que alguns economistas pensaram que a idade do ouro induzida pela Internet tinha finalmente chegado nos finais dos anos 1990. Entre 1995 e 1999, as taxas de crescimento da produtividade excederam de facto as do boom do período 1913 – 1972, significando talvez que a Web e a computação tinham trazido finalmente a "Nova Economia". Mas esse período de veloz crescimento desvaneceu-se rapidamente. E alguns estudos descobriram que os ganhos desses anos não foram tão impressionantes e tão alargados como se pensara inicialmente. Robert Gordon, um professor de economia de Chicago, por exemplo, chegou à conclusão de que os computadores e a Internet ajudaram geralmente a aumentar a produtividade na produção de bens duráveis – ou seja, na produção de coisas como computadores e semicondutores. "O nosso tema central é que os computadores e a Internet não chegam ao nível das Grandes Invenções do fim do século XIX e princípios do século XX, e que, por isso, não merecem a classificação de Revolução Industrial," escreveu Gordon.

O trabalho de Gordon conduziu a outra teoria, esta defendida pelo próprio Cowen. Talvez a Internet não seja tão revolucionária como pensamos. Evidentemente, as pessoas podem tirar muito prazer dela – a sua tendência para melhorar a qualidade de vida das pessoas é inegável. E claro, pode ter revolucionado a forma como encontramos, compramos e vendemos produtos e serviços. Mas mesmo assim, tal não significa necessariamente que seja uma transformação da economia como foram, por exemplo, os caminhos-de-ferro.




Isto acontece em parte porque a Internet e os computadores tendem a reduzir os custos a zero, e têm a capacidade de reduzir a necessidade de trabalho. Você está, evidentemente, a ler este artigo de graça num site da Web sustentado financeiramente não por subscrições, mas por publicidade. Você lê provavelmente muitos artigos online, e presumivelmente não paga nada por isso. Por causa do declínio das subscrições, maior competição por dinheiro de publicidade e outras dinâmicas induzidas pela Web, os lucros e o emprego no jornalismo têm diminuído na última década. (O facto de Cowen escrever num blogue de acesso livre e publicar as suas ideias num e-book de 4 dólares em vez de num lustroso livro de capa dura de 25 dólares não pode deixar de ser salientado aqui.) Mais ainda, a Web e o sector tecnológico dependente dos computadores não emprega muita gente. Tal como não aumenta o número de trabalhadores: O Gabinete de Estatísticas do Trabalho calcula que o emprego nas tecnologias de informação será menor em 2018 do que era em 1998

Pode ser difícil acreditar que a Internet não tenha produzido um boom económico, Cowen admite. "Temos uma memória colectiva histórica de que o progresso tecnológico traz consigo uma grande e previsível fonte de receitas de um crescimento que abarca a maior parte da economia," escreve. "No que toca à Web, estas suposições mostram-se erradas ou enganadoras. Os sectores de maior rendimento da nossa economia têm vindo a diminuir e os maiores ganhos tecnológicos têm vindo de sectores de pouca rentabilidade."




Mas o rendimento não é sempre o objectivo final – mesmo em economia. Isto conduz-nos à explicação final: Talvez não seja o crescimento que é deficiente. Talvez aconteça que o parâmetro que usamos para o medir que não seja o adequado. O professor do MIT Erik Brynjolfsson explica o conceito utilizando o exemplo da indústria musical: "Pelo facto de tanto eu como você termos deixado de comprar CDs, a indústria musical contraiu-se, segundo os rendimentos e o Produto Interno Bruto. Mas nós não estamos a ouvir menos música. Nunca houve tanto consumo de música como hoje." O aumento da escolha, da variedade e da disponibilidade de música deve ter algum valor para nós – mesmo que seja difícil quantificá-lo. "No papel, e pela forma como o Produto Interno Bruto é calculado, a indústria musical está a desaparecer, mas na realidade não está. Estão a desaparecer as receitas da música mas não aquilo que mais nos interessa – que é a música."

À medida que as nossas vidas são cada vez mais vividas online, Brynjolfsson pergunta-se se isto se pode vir a transformar num grande problema: "Se todos nos concentrarmos a medir apenas a parte da economia que produz dólares, estaremos a deixar cada vez mais de fora aquilo que as pessoas apreciam e consomem. A discrepância será cada vez maior."

Mas arranjar uma medida alternativa do que produzimos ou consumimos baseado no valor que as pessoas obtêm do Wikipedia ou do Pandora (arquivo nacional australiano) mostra-se um desafio extraordinário – na verdade, nenhum economista jamais o fez. Brynjolfsson afirma que é possível, talvez, somando várias "mais-valias do consumidor," medidas em termos de quanto é que os consumidores estariam dispostos a pagar por um determinado bem ou serviço, versus o quanto eles pagam de facto (uma pessoa pode pagar $10 por um CD, mas porque é que o faria se este fosse grátis?). Isto pode dar uma ideia aproximada do valor em dinheiro daquilo que a Internet tende a fornecer de graça – e dar-nos um sentido alternativo do valor que as tecnologias têm para nós, senão mesmo, a sua capacidade de produzir crescimento e rendimento para nós.




Claro que, se as nossas tecnologias mais radicais e capazes de alterar a nossa vida não estão a aumentar os rendimentos ou a produtividade ou o crescimento, então ainda teremos problemas. Melhorias na qualidade de vida não põem o jantar na mesa nem pagam os benefícios da Segurança Social. Contudo, até mesmo Cowen não vê apenas nuvens negras no horizonte, com os rendimentos a estagnarem indefinidamente à medida que vamos produzindo cada vez mais online e perdendo cada vez mais emprego e dinheiro. Quem sabe que extraordinárias tecnologias podem estar ao virar da esquina?

11 comentários:

Zephyrus disse...

Ora as elites sabem há muito tempo que o trabalho desaparecerá e que para manter a populaça controlada será necessário dar-lhe entretenimento e um rendimento mínimo universal. No Novo Mundo tecnológico a propriedade estará concentrada nas mãos de poucos e há movimentações internacionais nesse sentido. Os terrenos e casas do Sul da Europa são muito apetecidos pois a elite sabe que o Aquecimento Global é uma treta e quando ocorrer o próximo arrefecimento da Europa haverá migrações do Norte para o Sul, para países como Portugal, Espanha, Itália ou Grécia, que são países quentes e seguros.

Por que acham que o FMI mandou aumentar drasticamente os IMIs? Para fazer vida negra aos proprietários e obrigá-los a vender. Os portugueses estão a vender os prédios de Lisboa e Porto a estrangeiros que depois os recuperam para arrendar. As herdades do Alentejo para a produção agrícola. Venderam o ouro herdado dos familiares para pagar dívidas. Estamos a vender todos os nossos activos. Há uma fuga maciça de arte há vários anos vinda de solares e casas ricas porque as gerações mais novas querem pagar boas vidas, viagens e carros...

As elites americanas ou sionistas conhecem bem os defeitos dos povos do Sul. Sabem que são vaidosos e fracos perante os prazeres da vida. Que não resistem a boa comida, boas roupas, bons carros, e que se endividam facilmente. E sabem que os PIBs podem ser mais baixos, bem como os rendimentos. Mas as famílias são ricas à sua maneira. Têm casa própria, muitas delas com elevadíssimo valor artístico, histórico, etnográfico, quintas com terrenos férteis e água potável, ouro acumulado ao longo de gerações, obras de arte antigas e dinheiro debaixo do colchão. Em Portugal, 80% das famílias têm casa própria, na Alemanha essa valor ronda os 40%! Em Portugal, quase todas as famílias são proprietárias de um pedaço de terra fértil. Isso não sucede em países mais ricos!

As elites americanas e os sionistas sabem que vem aí uma Idade Média tecnológica. O petróleo barato acabou e o modelo económico que temos irá ruir paulatinamente. Neste novo mundo quem tiver casas nos centros urbanos será bem rico pois sem petróleo barato o povoamento disperso vai acabar. As terras férteis com água vão valorizar imenso, especialmente em zonas planas próximas de grandes centros. Em Portugal temos o Ribatejo ou as planícies da Beira Litoral.

No novo feudalismo as famílias e os Estado serão convidados a endividar-se para depois venderem os seus activos ao capital internacional. Este processo está em marcha e estas famílias estão a preparar o futuro para os seus filhos e netos.

Para Portugal sobreviver os portugueses têm de ser avisados e protegidos, precisamos de uma elite patriota à frente de Portugal. É necessário talvez restaurar a Monarquia, dar poderes ao rei e estancar o endividamento e a saída de activos. Portugal deve recuperar o ouro e a arte que saiu do país. As terras e as casas devem voltar para a posse dos portugueses. As terras também. As grandes empresas energéticas, a Finança, tudo deve voltar para as nossas mãos, como sucedia antes do 25 de Abril. Temos de dizer não à dívida. Temos de sofrer e fazer sacrifícios durante 10 ou 20 anos para recuperarmos a nossa soberania. Se assim não for, seremos no futuro os criados dos nórdicos, das elites americanas e dos judeus.

Anónimo disse...

Partilho das mesmas impressões de Zephyrus. Aqui na América do Sul a família Bush é dona de uma imensidão de terra, mais especificamente no riquíssimo Chaco Paraguaio que faz divisa com o Pantanal Matogrossense. Na região todos comentam à respeito. E lógico, nenhum órgão confirma a informação.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u100780.shtml

Os pobretões estão próximos de serem varridos do mapa, e diferentemente do Zephyrus, penso que Inês já morreu há muito. A dissonância cognitiva da esmagadora maioria, que insiste em negar o óbvio, já selou o futuro da sociedade. O planeta já se torna um clube privê para poucos. E caro Diogo a tua sonhada I.A. só virá à luz quando tudo estiver dentro do script da elite. Onze PIBs mundiais em papeis podres nos contemplam.

Prof. Maria Lúcia Fatorelli: “O último dado conhecido do volume de derivativos tóxicos divulgado pelo BIS (Banco Central dos Bancos Centrais), em 2011, informava que o montante chegava a 11 PIBs mundiais. Então eu questiono: esse salvamento vai resolver alguma coisa? Não! Será somente o adiamento até uma nova crise. E aí o que vai ser feito depois?”, questiona.

Artigo completo: http://www.redebrasilatual.com.br/mundo/2015/07/expor-origem-da-divida-grega-seria-revolucao-financeira-mundial-diz-auditora-5129.html

Nickão.

Anónimo disse...

Desculpem. Volto a comentar porque esqueci o principal: escrito no final do século XIX, quem acha que conspirações são coisas de lunáticos então deve ler atentamente. Para aqueles que já leram, sempre vale a pena reprisar. No meu modo de ver ou há de fato um complô gigantesco, ou então, Júlio Verne e H.G. Wells eram reles aprendizes de feiticeiro, porque a máquina do tempo fez paragem na Rússia no final do século acima mencionado. Vão acertar sobre o futuro assim no trio de los panchos. Para baixar ir no ícone pequeno [Baixar], nunca no ícone grandalhão [Download], depois clicar [Baixar Grátis] e esperar os 20 segundos:

http://www.4shared.com/office/mzH-UMIQ/os_protocolos_dos_sbios_de_sio.htm?locale=pt-BR

Nickão.

Zephyrus disse...

Caro Nickão, é sabido há muito que há movimentações de milionários no sentido de comprarem terras na América e em África, milionários esses dos EUA, da Europa e do mundo árabe.

As elites sabem que o clima é feito de ciclos. Na Idade Média houve um período quente, depois veio a mini-idade do gelo, agora estamos em período quente mas quem sabe a transitar para um novo arrefecimento. Com novo arrefecimento vastas áreas do Hemisfério Norte não poderão produzir. A produção agrícola mundial ficará mais dependente da América Latina, de África, e dentro da Europa, das faixas Sul: Portugal, Espanha, Itália, Grécia. A última mini-idade do gelo europeia começou terminou há mais de dois séculos mas nessa altura a população era muito, muito menor. Agora as necessidades alimentares são outras.

Depois a elite sabe outra coisa. O petróleo barato acabou. Mesmo que o petróleo tenha origem geológica o petróleo barato já não chega para as necessidades. E faz falta não apenas como combustível mas também para a indústria petroquímica. E com o petróleo caro, materiais alternativos serão necessários, bem como energia nuclear. Nós em Portugal, por exemplo, temos um material alternativo ao plástico: a cortiça. Mais uma vez, se verifica a importância da agricultura e da floresta na Nova Idade Média tecnológica.

Hollywood, que é controlado pela elite oculta dos EUA e pelos judeus, anda já a preparar as massas. Penso por exemplo no filme The Hunger Games, onde está bem patente a sociedade do futuro. As massas vivem miseravelmente, pior ainda que em séculos passados, enquanto as elites têm acesso aos últimos avanços tecnológicos e vivem confortavelmente na cidade. As massas são entretidas com competições sangrentas, tal como sucedia nos circos romanos, apelando assim aos instintos mais primitivos da Humanidade. Estas propagandas às distopias são cada vez mais comuns em filmes, vídeos musicais, produções de moda.

Vejam como deixaram que a Grécia se endividasse. Agora querem que os gregos vendam as ilhas. E quem as compra? Milionários do capital internacional, artistas de Hollywood. Depois querem que o Estado grego venda os activos. Uma vez privatizados, mais tarde ou mais cedo cairão nas garras do capital controlado pela elite globalista.

Portugal era uma das peças mais cobiçadas pelos globalistas. Sempre foi. Em 1974 o país crescia quase 10% ao anos. Os globalistas queriam os nossos activos, espumavam por eles. Queriam o ouro do Banco de Portugal, éramos talvez o terceiro país do mundo com mais ouro per capita, queriam ainda as riquezas das colónias. Começaram a corromper nativos em África e portugueses ligados à oposição política. Os meios de comunicação globalistas fizeram uma mega campanha contra Portugal, com o patrocínio do Vaticano. Sim, o Vaticano é historicamente um inimigo de Portugal.

Zephyrus disse...

O nosso país esteve sempre intimamente ligado à Ordem dos Templários, depois à Ordem de Cristo. A Ordem de Cristo tornou-se poderosa e quem iniciou os descobrimentos? O Infanta D. Henrique. Nos séculos XIV e XV Portugal começava a mexer com interesses comerciais dos Estados Italianos e da Espanha, país que acabara de surgir com os reis católicos. E interesses obscuros que moram no Vaticano encontraram uma brecha para meter cá a Inquisição. Sabiam que tirando a liberdade e expulsando os sefarditas o país iria decair. Depois de D. Manuel I, começou a queda. O Vaticano conseguiu o que queria. E agora continua a manipular as massas. Este Papa é o agente perfeito para a agenda globalista. Na verdade o outro não servia por isso foi afastado.

E que faz este Papa? Promove a pobreza material como algo «bom» e o capitalismo como «mau». Ora isto interessa para que os pobres aceitem a sua condição. Os recursos são limitados, se os pobres enriquecem, a elite empobrece. Portanto interessa um Papa que apele à pobreza «franciscana». Depois é um Papa que dá eco às mentiras do aquecimento global, e que é mais amigos dos gays. A homossexualidade faz parte dos planos da elite por razões obscuras.

Os globalistas são muito inteligentes, têm grandes conhecimentos de História. Sabem que havia cidades na Antiguidade com fama de terem visto a natalidade cair por causa da homossexualidade. E eles querem uma redução da população global, mas aumentarem os recursos disponíveis, e para controlarem melhor as massas. Eles não querem mais consumidores, querem mais recursos. Depois os globalistas têm um sistema religioso muito especial. Como referi têm gente com muito conhecimento. Têm conhecimentos profundos de religião, antropologia, magia. Sabem que o sexo pode ser um ritual mágico. Acreditam que existe um inconsciente colectivo global, da Humanidade, e que os rituais podem mexer com essa mente universal e afectar a realidade física. Sabem que o sexo homossexual é o grande ritual da magia sexual apolar, da morte, da destruição, do caos. E eles querem o caos e uma mega destruição: de ideias, nações, religiões, conceitos. Dessa destruição irá emergia a Nova Idade Média tecnológica.

As coisas contudo não têm de ser assim. Está nas nossas mãos impedir estes eventos. Portugal, para sobreviver deve fazer o que Salazar fez. Aceitar ser pobre e viver mal durante anos até pagar o que deve ao estrangeiro. Voltar a acumular riqueza: ouro, arte. Recuperar as terras e as grandes empresas, bem como os centros urbanos, para as mãos das famílias portuguesas. Abandonar o euro e a UE, e manter uma relação cautelosa com a NATO e com a ONU.

O Brasil é outra peça chave para os globalistas. Eles querem destruir o país pois temem que se torne uma potência forte e incontrolável. O Brasil pode dominar metade do Atlântico, especialmente com o eixo Brasil-Angola. E há o domínio da América do Sul. Outro país chave é a Argentina, por causa da agricultura. E conseguiram o que queriam estoirá-lo com dívida. Os povos latinos têm esta fraqueza. Boa vida, luxo, dívida. Os globalistas sabem e estoiram estes países com endividamento. Somente elites patriotas e avisadas para o xadrez global podem impedir esta armadilha e proteger estes países. Quanto mais empobrecer a América Latina e o Sul da Europa, mais ricas ficarão os globalistas da América do Norte ou da Europa.

Zephyrus disse...

A elite globalista trabalha pensando sempre no longo prazo. Eles preparam tudo por vezes com décadas de antecedência. Neste momento estão a preparar o futuro dos filhos e netos.

A próxima crise global será ainda pior que esta e virá acompanhada de novos pacotes de austeridade e de novo empobrecimento das classes médias, novamente forçadas a vender activos como casas, terras e arte, que cairão nas garras do capital globalista. Enquanto não dominarem todos os recursos que pretendem continuaremos a ter crises financeiras cíclicas e guerras.

Thor disse...

"Portugal, para sobreviver deve fazer o que Salazar fez. Aceitar ser pobre e viver mal durante anos até pagar o que deve ao estrangeiro. "


deixa-te de tretas. Portugal não deve nada ao estrangeiro. a dívida é toda artificial e criada...
o dinheiro é criado e imprimido a partir do nada e depois emprestado com juros agiotas.
os políticos endividaram o país de propósito e andam a vender o país todo sob o pretexto de que é preciso pagar as dívidas e tal.
tu só podes ser mais um agente de desinformação.

não conheces nada do que se anda a passar no Mundo.
aliás, até quase que sou capaz de apostar que adoras os judeus e afins.

relação cautelosa com a NATO?
a NATO é uma organização terrorista, e a ONU é outra merda.
qualquer país com dignidade e que se preze, não deve ter relação alguma com organizações terroristas, deve isso sim, mandar retirar todos os soldados portugueses de lá e recusar que eles morram em guerras e lugares que nada dizem respeito a Portugal e nem sequer ao Ocidente, quanto mais...
a NATO patrocina os eventos false-flag através da Operação Gladio, como por exemplo, a false-flag do Charlie Hebdo e muitas outras ao longo das últimas décadas.

e há que dar os nomes aos bois. não é «elite globalista», é elite judaica...ou sionista, e eu até nem gosto muito do termo «elite» neste caso, porque essa escumalha de «elite» não tem quase nada. é mais uma máfia, oligarquia, sinarquia, como queiras. «elite» é lisonjeiro para a escumalha.

Pedro Lopes disse...


"Portugal, para sobreviver deve fazer o que Salazar fez. Aceitar ser pobre e viver mal durante anos até pagar o que deve ao estrangeiro. "

Mas o "estrangeiro" também deve dinheiro ao "estrangeiro".

A dívida do "mundo" é de 100 Triliões de dólares.
Será que o "mundo" deve este dinheiro todo a outros planetas?

Thor disse...

ya, Pedro Lopes. não tem lógica nenhuma.

todos os países devem dinheiro a outros países.

ou seja, só há devedores, nunca há credores. estranho, não?

ou talvez nem seja assim tão estranho.

sabem quem são os únicos verdadeiros credores de toda essa pseudo-«dívida» mundial de 100 triliões de dólares? sabem? se não sabem, deveriam saber.

http://smoloko.com/wp-content/uploads/RothschildJewBankerDebtMeme.jpg

Diogo disse...

Esta criminosa elite financeira mundial, que não deve ultrapassar a meia-dúzia de gajos, assenta num baralho de cartas – banqueiros ladrões, políticos coirruptos, legisladores a soldo, comentadores venais, etc...

Não é preciso um exército de massas enfurecidas para derrubar este baralho de cartas. Bastam algumas centenas de indivíduos com conhecimento de causa, agrupados em células de dois, três ou quatro elementos para, de baixo para cima, os ir eliminando, um a um.

Depois de quatro ou cinco comentadores venais terem entregue a alma ao criador, os outros comentadores venais começam a pensar três vezes antes de irem debitar mentiras para as televisões e para os jornais… Etc…

Anónimo disse...

IMPORTANTE:

https://www.youtube.com/watch?v=Q-SdQ4HpEV8