segunda-feira, fevereiro 27, 2012

O ciclone de pilhagem e devastação que os Bancos Internacionais estão hoje a levar a cabo em Portugal e na Grécia também já assolou a Austrália

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Este é um artigo de Steve Madigan, escrito em 2002, sobre a rapina que os Bancos Internacionais exerceram (e continuam a fazê-lo) na Austrália. As semelhanças com o que se está a passar hoje em Portugal, Espanha, Itália e Grécia são estarrecedoras.

Dois excertos:

{Os banqueiros internacionais ordenaram ao nosso Governo [Australiano] para vender os nossos recursos a empresas estrangeiras. Recursos como: electricidade, água, transportes, esgotos, etc. que eram nossa propriedade e pagos durante muitos anos com os impostos do povo australiano. Isto é chamado privatização. A razão dada para a privatização era de que, vendendo, a Austrália reduziria a nossa dívida externa.}

{O Sr. John Corzine, do banco Goldman Sachs, expôs as condições que eles exigiam para financiar a Austrália. Além da contínua privatização, da reforma fiscal, da remoção das tarifas que protegiam as indústrias australianas, da redução dos salários públicos e das pensões de reforma, os banqueiros exigiam a garantia de que a Austrália não seguiria uma linha 'independente' a respeito da política financeira. O Sr. Howard [Primeiro-ministro australiano] mostrou-se aquiescente.}


Tradução minha. Aconselho vivamente a leitura completa do artigo:



Na Austrália, muito poucas pessoas compreendem que estamos numa situação inconcebível em que os banqueiros internacionais governam a Austrália. O Governo australiano nada mais é que um servo ou agente dos banqueiros.

Todos os grandes bancos são agora bancos internacionais. Os Quatro Grandes são: ANZ, Westpac, Commonwealth Bank e o National Australia Bank. Não se deixem enganar pelos nomes australianos, Commonwealth Bank e National Australia Bank; não são australianos, foram adquiridos por accionistas internacionais sem nenhuma lealdade à Austrália. Os Quatro Grandes, ou o Bando dos Quatro, tal como são conhecidos, têm uma relação incestuosa uns com os outros e cooperam entre eles.

Os Quatro Grandes Bancos, ou o Bando dos Quatro

"Estes Bancos podem ser parasitas gananciosos e gatunos,
mas são os nossos parasitas, os nossos gananciosos e os nossos gatunos..."


Como se sabe, os bancos emprestam dinheiro às pessoas, aos pequenos negócios e às grandes corporações. Mas os bancos também emprestam dinheiro aos governos estaduais e federais para que estes paguem serviços essenciais tais como as forças armadas, a polícia, a saúde, a educação, os tribunais, os serviços sociais, etc.

O dinheiro para pagar estes serviços é arrecadado cobrando impostos ao povo. Mas quando os impostos não são suficientes para pagar estes serviços, o Governo pede emprestado a quantia necessária aos bancos e tem de lhes pagar o empréstimo mais os JUROS. Para pagar o empréstimo e os juros o Governo cobra impostos às pessoas. Os bancos estão sempre seguros porque têm os impostos das pessoas como garantia dos seus empréstimos.

Isto aumenta a dívida que é cada vez maior da Austrália aos bancos, o que coloca os bancos numa posição de grande poder sobre o Governo. Em resultado disso, os bancos controlam as políticas do Governo tais como a imigração, o multiculturalismo, o livre comércio e muitas outras.

Os bancos podem simplesmente dizer ao Governo, "Faça o que eu quero ou não lhe emprestamos mais dinheiro." (Esta situação é a mesma, seja na Austrália, na América ou na Inglaterra.)

O Governo não representa as pessoas, representa os Bancos Internacionais. As eleições são apenas uma farsa, planeada para enganar as pessoas levando-as a pensar que estão a eleger os seus representantes no Parlamento.

Quando uma empresa comercial pede uma quantia avultada de dinheiro, o banco fica com uma palavra a dizer na gestão dessa empresa. Isto é para proteger o dinheiro investido pelo banqueiro no negócio. Mas, tal como numa empresa, nenhum Governo pode pedir dinheiro emprestado a não ser que esteja disposto a entregar uma certa quantidade de controlo ao banqueiro.

No ano de 2001, a dívida externa Australiana era de 326,12 biliões de dólares australianos. Hoje (Maio de 2002) é ainda maior.



O Ministério das Finanças avisa que os contribuintes australianos pagam 20 biliões de dólares australianos em juros a cada doze meses. Imagine-se o que 20 biliões de dólares a cada doze meses não dariam para fazer em escolas, hospitais e compra de equipamentos!

É possível controlar um Governo se ele estiver em dívida. Um credor (banqueiro) está numa posição de reivindicar privilégios de monopólio. Governos a precisar de dinheiro concederam monopólios... o monopólio que os financeiros internacionais mais cobiçam é o controlo do dinheiro de uma nação.

Quem quer que controle o crédito, controla a política, e com ela, o poder sobre os líderes do Governo.


Richard McKenna, antigo presidente do Midlands Bank de Inglaterra afirmou, "Aqueles que criam e emitem o dinheiro e o crédito dirigem as políticas do Governo e têm nas suas mãos o destino do povo".

Assim que um Governo está em dívida para com os banqueiros então está à sua mercê. Um exemplo assustador foi citado no London Financial Times em 1921, que revelou que... "Meia dúzia de homens no topo dos Cinco Grandes Bancos [britânicos] podiam subverter todo o processo financeiro governamental abstendo-se de renovar as Obrigações do Tesouro."


O proeminente escritor, o falecido B.A. Santamaria, escrevendo no The News Weekly, de 31 de Maio de 1997, afirmou "Forças exteriores, o FMI (Fundo Monetário Internacional) e os banqueiros internacionais disseram simplesmente ao nosso Governo, 'Vocês estão em bancarrota, mas nós estamos preparados para os ajudar, pelo menos por agora, mas apenas se fizerem aquilo que nós vos dissermos. Têm de preservar o valor do dinheiro que vos emprestamos eliminando a inflação, equilibrando os orçamentos, vendendo serviços públicos, cortando salários e serviços sociais e mantendo um grupo grande de desempregados para garantir essa política. Agora é convosco.'"



Compreendem a importância destas declarações? Os banqueiros estão a dizer ao Governo Australiano: "Façam o que nós queremos ou não vos emprestamos mais dinheiro".

O FMI é o cobrador de dívidas do Bando dos Quatro (banqueiros internacionais) e dos outros bancos.

Um país em dívida já não controla os seus assuntos económicos. Os banqueiros privados internacionais a quem o país deve dinheiro exigem o direito de 'aconselhar' a política económica e esse parece ter sido o caso na Austrália desde, pelo menos, 1983. Já que a gestão económica representa uma parte tão importante das responsabilidades governamentais, a desistência dela marca também o princípio do fim da política soberana.

Eles "aconselham" a política económica. Por outras palavras, os bancos dizem ao Governo que políticas devem adoptar.


O escritor e conferencista Jeremy Lee informa-nos:

"Um exemplo sinistro da pressão nesta matéria no qual os políticos se submetem [aos bancos] foi ilustrado em Junho de 1996 – pouco antes de John Howard se tornar Primeiro-ministro quando 100 financeiros internacionais se juntaram em Sidney para expor as suas condições para investimentos e empréstimos estrangeiros."


O economista financeiro e jornalista Peter Harcher descreveu o que se passou:

"Os banqueiros, a audiência internacional mais influente que o Sr. Howard alguma vez tivera à sua frente, passaram metade do dia a discutir o preço que iriam pedir aos países do mundo para os financiarem."

"Num mundo crescentemente sedento de capital, os financeiros internacionais, os comissários do capital, tornaram-se potentados modernos com o poder de ditar políticas aos estados que se consideravam há muito soberanos. Quando o Sr. Howard se dirigiu ao púlpito em Sidney, os oradores da Conferência do Fundo Monetário Internacional já tinham preparado uma lista de políticas."

"Muito explícito foi o presidente do grande banco de investimentos americano, Goldman Sachs & Co., o Sr. John Corzine, um ex-banqueiro de um banco central, a quem foi perguntado pela audiência sobre as condições específicas a que ele chamava o 'processo inerentemente embotado que deixa muitas iniciativas e investimentos valiosos sem recursos...'"


John Corzine

"O Sr. John Corzine, do banco Goldman Sachs, expôs em nome dos presentes as condições que eles exigiam para financiar a Austrália. Além da contínua privatização, da reforma fiscal, da remoção das tarifas que protegiam as indústrias australianas, da redução dos salários públicos e das pensões de reforma, os banqueiros exigiam a garantia de que a Austrália não seguiria uma linha 'independente' a respeito da política financeira. O Sr. Howard mostrou-se aquiescente."

Peter Harcher continuou: "... Embora o Sr, Howard não tenha explicitado a sua agenda, o seu Governo está indubitavelmente a mover-se em virtualmente todas as especificações determinadas pelo Sr. Corzine... Ele foi, sem suma, considerado digno de crédito na grande competição global por capital."


Tão seguro está o 'Bando dos Quatro' (como são agora conhecidos os quatro maior bancos comerciais australianos) que o Governo será complacente com os seus caprichos que não colocará em causa o seu monopólio no negócio da 'impressão de dinheiro', que os seus membros caminharam facilmente para o total domínio da Austrália empresarial.

Durante muitos anos, a Austrália afundou-se cada vez mais na dívida aos banqueiros internacionais. Em 1982 a nossa dívida externa era de 23 biliões de dólares. Em 1993 era de 145 biliões de dólares. Em 2001 era de 326,12 biliões de dólares.

326,12 biliões de dólares! E isto depois de ter vendido a maior parte dos nossos bens públicos para 'reduzir' a nossa dívida! Imagine-se quanto não seria se não tivéssemos vendido os nossos bens públicos?


O colunista Kenneth Davidson, escreveu no "The Age", a 29 de Junho de 1998, "Chegámos a este ponto: apenas Pauline Hanson defende o estado-nação. Uma nação é o resultado do sufocante sistema bipartidário dos dois grandes partidos políticos, que concordam na necessidade de globalizar a economia Australiana nos termos determinados pelos mercados internacionais de capital."


O poder do dinheiro é o mais poderoso... em todo o mundo. É o poder de dar e o poder de tirar, o poder de destruir e o poder de criar, o poder de esmagar oposição ou conceder favores.



Em Inglaterra, Sir Drummond Fraser, Vice-Presidente do The Institute of Bankers, afirmou, "O Governador do Banco de Inglaterra... dita os termos segundo os quais o Governo pode obter dinheiro emprestado."


Portanto, podem ver o poder e o controlo que os banqueiros internacionais têm sobre o nosso Governo e como o nosso voto é insignificante, porque não interessa que partido está no Governo.

Os banqueiros internacionais não são leais à Austrália ou ao povo australiano. São internacionais e só têm duas lealdades: lucro e poder.

O 'livre-comércio' mundial beneficia os banqueiros internacionais porque, em vez da Austrália produzir os nossos produtos com salários relativamente elevados, agora importamos os produtos de países onde os salários são uma fracção dos nossos. Os banqueiros e as empresas multinacionais que eles controlam (através de empréstimos que lhes fizeram) podem explorar os salários baixos com enormes lucros. Mas para a Austrália o resultado é o desemprego massivo.

Uma grande imigração também beneficia os banqueiros porque as pessoas vêm para a Austrália e por salários muito inferiores ao dos australianos.

Os banqueiros internacionais ordenaram aos nossos políticos para implementarem o IVA. 'Os nossos' políticos bateram a continência e disseram, "Yes Sir."

Também ordenaram ao nosso Governo para vender os nossos recursos a empresas estrangeiras. Recursos como: electricidade, água, transportes, esgotos, etc. que eram nossa propriedade e pagos durante muitos anos com os impostos do povo australiano. Isto é chamado privatização. A razão dada para a privatização era que, vendendo, a Austrália reduziria a nossa dívida externa.



Os banqueiros internacionais estão a obter um domínio sobre a Austrália. Mas as privatizações são ilegais porque não estão consagradas na constituição australiana, que determina o que é que o Governo pode ou não pode fazer. O poder dos banqueiros é de tal ordem que podem forçar o nosso Governo a cometer ilegalidades.

Os banqueiros também instruem o nosso Governo a adoptar muitas outras políticas que estão a destruir a Austrália e tornar-nos uma presa ainda mais fraca para estes comerciantes internacionais de dinheiro.

Para concluir, os banqueiros internacionais controlam o nosso Governo colocando-o em dívida. Um outro benefício para os banqueiros é que quanto maior for a dívida, mais juros recebem.

Com a colaboração de políticos traidores e corruptos, os banqueiros internacionais afundaram a Austrália numa dívida imensa. Isto foi conseguido de várias maneiras:

Durante muitos anos os nossos Governos deram biliões de dólares dos contribuintes a regimes corruptos e brutais como a China, a Indonésia e outros. Chamam a isto 'Ajuda Externa.'

Adoptaram uma política de 'livre comércio'. Ao retirarem as nossas tarifas permitiram que a Austrália fosse inundada de importações de países onde os salários são muito baixos. As nossas indústrias e quintas foram-se abaixo porque não conseguiam competir. Agora temos de importar muitos dos produtos que utilizamos.

Em 1953, o Governo implementou o «Double Taxation Act» [Lei do Imposto Duplo], que permitia às empresas multinacionais a operar na Austrália pagar poucos ou nenhuns impostos. As companhias australianas tinham de pagar os seus impostos e não podiam competir com as companhias estrangeiras que, por seu turno, compraram as companhias australianas ou obrigaram-nas a fechar as portas. 400 biliões de dólares voam da Austrália a cada 12 meses. ( Austand's Newsletter , "Oznews", August 2000).

E com estes procedimentos os banqueiros enfraqueceram-nos, devastaram a nossa economia e puseram-nos em dívida e sob o seu controlo.

Como foi afirmado, em 1982 a nossa dívida externa era de 23 biliões de dólares. É agora de pelo menos 326 biliões de dólares, mesmo depois da venda (privatização) da maior parte dos nossos recursos patrimoniais, pagos pelos contribuintes australianos.

"Indivíduos e forças poderosas estão a fazer enormes fortunas com a ruína da Austrália." (Dictatorship of the Foreign Controlled Media [Ditadura dos Media controlados por estrangeiros, by J. Graham).

Os políticos são dominados pelos banqueiros internacionais. Tal significa que somos governados por banqueiros internacionais.

No caso de se estar a questionar porque é que os meios de comunicação social nada dizem sobre esta traição impressionante dos nossos políticos, é necessário compreender que os meios de comunicação social também são propriedade e controlados pelos banqueiros internacionais.



As seguintes citações dão-nos um bom vislumbro da situação:

Antigo Primeiro-ministro britânico, Benjamin Disraeli: "Os Governos não governam, mas apenas administram o funcionamento do Governo, sendo eles próprios controlados pela mão invisível." ... "O mundo é governado por pessoas muito diferentes daquelas imaginadas pelos que não estão por trás dos bastidores."


Antigo Primeiro-ministro britânico, Lloyd George: "Os banqueiros internacionais põem de lado todos os estadistas, políticos, jornalistas e juristas e dão as suas ordens com a arrogância de monarcas absolutos."


O Banqueiro Internacional, Meyer Amschal Rothschild: "Dêem-me o direito de emitir e controlar o dinheiro de uma nação e não quero saber quem governa o país." Rothschild não estava apenas acima da lei, ele era a lei."


Estamos agora a assistir ao caos e terrível sofrimento do povo argentino, com os bancos, políticos e a economia fora de controlo. Isto é o que vai acontecer na Austrália, talvez muito pior, se não controlarmos os banqueiros e os políticos.

É por isso que a nação mais rica do mundo – a Austrália - ( World Bank survey, The Australian Newspaper, 20 th September 1995 ) está nesta terrível confusão.

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Imagine que é uma pessoa com dinheiro suficiente para fazer empréstimos com juros e decide tornar-se num banqueiro. Quanto mais empréstimos fizer, mais lucros terá, e quanto maior for a quantia que lhe for pedida emprestada, maiores serão os lucros. Aliando-se a outros banqueiros você teria literalmente nas mãos a riqueza do mundo!

Ah, não seria extraordinário se você pudesse ter governos a pedir-lhe dinheiro emprestado e você a controlá-lo? Nos Estados Unidos, você poder-se-ia chamar "Sistema Bancário de Reserva Federal" e obter enormes lucros com o dinheiro que você emprestava ao governo, enquanto a sua lealdade, evidentemente, iria para os seus lucros privados e bancos de investimento.



Sem trabalho nem suor, você expandiria a sua máquina de fazer dinheiro, juntando-se a banqueiros 'centrais' estrangeiros emprestando dinheiro a todo o tipo de governos, revolucionários, terroristas, mercenários, agências secretas e outras entidades, grandes e pequenas – por todo o lado – mantendo os lucros a fluir não apenas para si mas também para outros beneficiários apanhados pela febre do lucro, como o complexo militar-industrial.

Todo o tipo de guerras, quentes ou frias, e ameaças de guerras são excelentes para gerar mais e maiores empréstimos para mais e maiores lucros! Pode chamar a uma delas 'Guerra ao Terrorismo'. Não se esqueça de empunhar a bandeira e agir patrioticamente!

E porque não fazer deflagrar a maior de todas - o Armagedão? Aliado a outros banqueiros, pode emprestar dinheiro a todas as partes e observar os guerreiros da arraia miúda a matarem-se uns aos outros, no leste, no oeste, no norte e no sul – pagando pesados impostos aos seus governos para pagar os seus empréstimos – enquanto você conclui o processo de controlo do planeta inteiro para os emprestadores de dinheiro! Desagradável mas 'limpo', não é verdade?


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quinta-feira, fevereiro 23, 2012

Desempregados vão ter gestor de carreira (e, aos mais bem sucedidos, um gestor financeiro para contas offshore)

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Para facilitar o regresso ao mercado de trabalho os desempregados que estão inscritos nos centros de emprego vão ter um gestor de carreira. O anúncio foi feito pelo ministro da Economia no final da reunião do Conselho de Ministros. O Governo decidiu também reestruturar a rede de centros de emprego, o que permitirá uma poupança superior a um milhão de euros.


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segunda-feira, fevereiro 20, 2012

Holocausto Judeu – Embuste ou Realidade?

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Cicerone: E aqui estão as câmaras de gás, tecnologicamente avançadas e hermeticamente estanques, onde os metódicos nazis gasearam milhões de judeus com Zyklon B...
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quarta-feira, fevereiro 15, 2012

A fraude dos Dois-Partidos perpetrada pelo Establishment

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A ilusão da livre escolha entre Direita e Esquerda


The Establishment's Two-Party Scam

Establishment - é um termo usado para referir genericamente a tradicional elite dominante ou elite do poder e as estruturas da sociedade que ela controla.

Esta fraude consiste na fundação e financiamento pela elite do poder de dois partidos políticos que surgem aos olhos do eleitorado como antagónicos, mas que, de facto, constituem um partido único. O objectivo é fornecer aos eleitores a ilusão de liberdade de escolha política e serenar possíveis sentimentos de revolta contra a elite dominante.

Texto de Chris Gupta

Tradução minha


Dr. Stan Monteith

Dr. Stan Monteith: "De há muito, o principal problema da vida política americana tem sido tornar os dois partidos congressionais (o partido Republicano e o partido Democrata) mais nacionais. O argumento de que os dois partidos deviam representar políticas e ideias opostas, uma, talvez, de Direita e a outra de Esquerda, é uma ideia ridícula aceite apenas por teóricos e pensadores académicos. Pelo contrário, os dois partidos devem ser quase idênticos, de forma a convencer o povo americano de que nas eleições pode "correr com os canalhas", sem na realidade conduzir a qualquer mudança profunda ou abrangente na política."



George Wallace

É sobejamente reconhecido que as corporações internacionais contribuem com largas somas de dinheiro para ambos os partidos políticos, mas será possível que ambos os partidos sejam controlados essencialmente pelas mesmas pessoas? Teria George Wallace razão quando afirmou:

"... não existe diferença nenhuma entre Republicanos e Democratas."

"... A verdade é que a população raramente é envolvida na selecção dos candidatos presidenciais; normalmente os candidatos são escolhidos por aqueles que secretamente mandam na nossa nação. Assim, de quatro em quatro anos o povo vai às urnas e vota num dos candidatos presidenciais seleccionados pelos nossos 'governantes não eleitos.' Este conceito é estranho àqueles que acreditam no sistema americano de dois-partidos, mas é exactamente assim que o nosso sistema político realmente funciona."



Arthur Selwyn Miller

O Professor Arthur Selwyn Miller foi um académico da Fundação Rockefeller. No seu livro «The Secret Constitution and the Need for Constitutional Change» [A Constituição Secreta e a Necessidade de uma Mudança Constitucional], que foi escrito para aqueles que partilhavam os segredos da nossa ordem social, escreveu:

"... aqueles que de facto governam, recebem as suas indicações e ordens, não do eleitorado como um organismo, mas de um pequeno grupo de homens. Este grupo é chamado «Establishment». Este grupo existe, embora a sua existência seja firmemente negada; este é um dos segredos da ordem social americana. Um segundo segredo é o facto da existência do Establishment – a elite dominante – não dever ser motivo de debate. Um terceiro segredo está implícito no que já foi dito – que só existe um único partido político nos Estados Unidos, a que foi chamado o "Partido da Propriedade." Os Republicanos e os Democratas são de facto dois ramos do mesmo partido (secreto)."

O Professor Miller usou nesta frase "(secreto)" porque sabia que ao povo Americano nunca será permitido tomar conhecimento que na realidade só existe um partido político nos Estados Unidos.



Professor Carroll Quigley

Nenhum debate do Governo Invisível Americano ficaria completo sem mencionar o Professor Carroll Quigley, o mentor de Bill Clinton quando este era um estudante na Universidade de Georgetown. O Presidente Clinton referiu-se bastantes vezes ao Professor Quigley nos seus discursos. O Professor Quigley deu aulas tanto na Universidade de Harvard como na de Princeton antes de se fixar na Universidade de Georgetown.

Embora Quigley fosse um devotado liberal, estamos em dívida para com ele pelas suas revelações acerca da origem da Elite do Poder que governa a nossa nação e o mundo. No seu livro «Tragedy and Hope: A History Of The World In Our Time» - [Tragédia e Esperança: uma história do Mundo dos nossos dias], Quigley documenta as origens da sociedade secreta que controla os nossos partidos políticos hoje e que se manifesta nas posições chave ocupadas pelo Council on Foreign Relations [Conselho das Relações Exteriores]. Aqueles que estudaram a influência deste Conselho reconhecem que ele controla tanto as nossas políticas domésticas quanto as externas.

O Professor Quigley também revelou que os Governantes Não Eleitos da América têm por objectivo controlar-nos, utilizando "especialistas" para subverter o nosso processo eleitoral:

"... É cada vez mais claro que, no século XX, o especialista substituirá o magnata industrial no controlo do sistema económico tal como irá substituir o votante democrático no controlo do sistema político. Isto porque o planeamento vai inevitavelmente substituir o laissez faire… De forma optimista, podem sobreviver para o indivíduo comum os elementos da escolha e liberdade no sentido em que ele será livre de escolher entre dois grupos políticos antagónicos (mesmo que estes grupos tenham pouca latitude de escolha política dentro dos parâmetros da política estabelecida pelos especialistas), e o indivíduo tenha a oportunidade de escolher mudar o seu apoio de um grupo para outro. Mas, em geral, a sua liberdade e poder de escolha serão controlados entre alternativas muito apertadas"...
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domingo, fevereiro 12, 2012

Bancos já ardem em Atenas. É tempo de chegar o lume a Banqueiros, Políticos a soldo e a Jornalistas e Comentadores venais

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Bancos já ardem em Atenas




É tempo de chegar o lume a Banqueiros, Políticos a soldo e a Jornalistas e Comentadores venais:

Agiotas, Corruptos e Mentirosos, crepitam em merecida consonância
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terça-feira, fevereiro 07, 2012

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou ontem, que os portugueses devem ser «mais exigentes», «menos complacentes» e «menos piegas»...

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Num futuro que se espera ser tão próximo quanto possível, um grupo de foliões a quem, em nome da "crise", foi subtraída (a par de tudo o resto) a Terça-feira gorda de Carnaval, irá experimentalmente avaliar, sem complacência mas com exigência, o grau de pieguice de Passos Coelho.

Há quem aposte que o PM chiará e guinchará como um láparo à beira do tacho.

Três formas pouco lamechas de lidar com um Primeiro-ministro que se obstina em enviar um povo inteiro para a miséria enquanto entrega as riquezas do país à Finança Internacional...
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segunda-feira, fevereiro 06, 2012

Um gajo com uma cara que não engana ninguém:

O maçon e líder do Grupo Parlamentar do PSD, Luís Montenegro



Luís Montenegro volta também a negar o seu alegado envolvimento em guerras de poder dentro da maçonaria. "Essas notícias são absolutamente infundadas e injustas, sobretudo porque me quiseram associar a duas guerras com as quais não tenho nada a ver. Sejam guerras de poder dentro dos serviços de informação ou guerras de posição dentro do espectro dos grupos de comunicação social".

O envolvimento do líder parlamentar do PSD no escândalo da loja maçónica Mozart fez correr rios de tinta depois de o "Expresso" ter revelado que Luís Montenegro faz parte da loja Mozart, onde está o ex-director do SIED, Jorge Silva Carvalho, ao mesmo tempo que integra a comissão parlamentar que investigou as irregularidades nas secretas e que teria censurado as alusões negativas à maçonaria.

Logo na altura, Luís Montenegro defendeu-se, garantindo que nunca colocou interesses pessoais à frente do interesse nacional.


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O maçon Luís Montenegro, líder do Grupo Parlamentar do PSD, sorri, antevendo as folias no próximo dia de Carnaval (21 de Fevereiro) na Loja Maçónica Mozart, data em que faz questão de estrear um novo e alegórico avental.

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