sábado, agosto 29, 2009

Quão Judia é Hollywood?

Joel Stein, jornalista do Los Angeles Times, intenta desmistificar, de forma humorada, o boato do controlo da indústria cinematográfica americana pelos Judeus:


Los Angeles Times

Uma sondagem indica que a maior parte dos americanos não pensa que 'Os Judeus controlam Hollywood.' Mas eis um judeu que não concorda:

[Tradução minha]


Nunca estive tão preocupado na minha vida com uma sondagem. Apenas 22% dos Americanos acreditam hoje que "as indústrias do cinema e da televisão são controladas quase totalmente por Judeus," enquanto em 1964 essa percentagem se cifrava em 50%. A Anti-Defamation League [(ADL) Liga Anti-Difamação - organização sedeada nos Estados Unidos que afirma "combater o anti-semitismo e todas as formas de intolerância" enquanto "defende Israel junto dos políticos, dos Media e do público e a segurança de Israel e dos Judeus em todo o mundo"], que publicou os resultados da sondagem no mês passado, vê nestes números uma vitória contra os estereótipos. Na realidade, significam apenas como a América se tornou estúpida. Os Judeus controlam completamente Hollywood.

Quão profundamente Hollywood é controlada pelos Judeus? Quando os directores dos estúdios publicaram um anúncio de página inteira no Los Angeles Times há algumas semanas a exigir que a Associação Profissional de Actores [Screen Actors Guild] aceitasse assinar um acordo de trabalho, a carta estava assinada pelo presidente da News Corporation - Peter Chernin (Judeu), pelo presidente da Paramount Pictures - Brad Grey (Judeu), pelo principal executivo da Walt Disney Co. - Robert Iger (Judeu), pelo presidente da Sony Pictures - Michael Lynton (surpresa, Judeu Holandês), pelo presidente da Warner Bros. - Barry Meyer (Judeu), pelo principal executivo da CBS Corp. - Leslie Moonves (tão Judeu que o seu tio-avô foi primeiro-ministro de Israel), pelo presidente da MGM - Harry Sloan (Judeu) e pelo principal executivo da NBC Universal - Jeff Zucker (mega-Judeu). Se algum dos irmãos Weinstein tivesse assinado, este grupo, não só teria o poder de parar toda a produção de filmes como de formar uma minyan [quórum de dez ou mais homens adultos judeus que são necessários para a execução de diversas rezas e cerimónias no Judaísmo], com suficiente água Fiji à mão para levar a cabo um mikvah [baptismo judeu].

A pessoa com quem os directores dos estúdios estavam a barafustar nesse anúncio era o presidente da Associação Profissional de Actores, Alan Rosenberg (vejam se adivinham). A dura réplica ao anúncio foi escrita pelo super-agente do entretenimento Ari Emanuel (Judeu com pais israelitas) no Huffington Post, que é propriedade de Arianna Huffington (não Judia e nunca trabalhou em Hollywood).

Os Judeus são tão dominantes, que tive de procurar afincadamente para encontrar seis Gentios [não-Judeus] com posições relevantes em companhias de entretenimento. Quando lhes telefonei para falar do seu extraordinário progresso nas negociações, cinco deles recusaram falar comigo, aparentemente com medo de insultar os Judeus. O sexto, o presidente Charlie Collier da AMC, descobri que era Judeu.

Como Judeu orgulhoso, quero que a América conheça o nosso mérito. Sim, nós controlamos Hollywood. Sem nós, vocês passavam o dia a mudar de canal do "The 700 Club" [um talk show cristão] e o "David e Golias" na televisão.

Portanto, chamei a mim a missão de tornar a convencer a América de que os Judeus controlam Hollywood lançando uma campanha de relações públicas, porque é aquilo que sabemos fazer melhor. Estou a ponderar a utilização de vários slogans, incluindo: "Hollywood: mais Judia que nunca!"; "Hollywood: se gosta de TV e de cinema, então você gosta de Judeus."

Abe Foxman - Anti-Defamation League (ADL)

Telefonei ao presidente da ADL, Abe Foxman, que estava em Santiago, no Chile, que me disse, para meu espanto, que não estava a caçar nazis. Foxman rejeitou a minha afirmação, afirmando que o número de pessoas que pensam que os Judeus controlam Hollywood é ainda muito grande. A sondagem da ADL, salientou, mostrou que 59% dos americanos julgam que os executivos de Hollywood "não partilham os valores religiosos e morais da maioria dos americanos," e que 43% pensam que a indústria do entretenimento está a levar a cabo uma campanha organizada para "enfraquecer a influência dos valores religiosos neste país."

É um boato sinistro, disse Foxman. "Significa que eles pensam que os Judeus se encontram em Canter's Deli [pastelaria famosa de Hollywood] às sextas-feiras de manhã para decidir o que é melhor para os Judeus." O argumento de Foxman obrigou-me a reconsiderar: tenho de tomar o pequeno almoço mais vezes em Canter's Deli.

"É uma frase muito perigosa, 'Os Judeus controlam Hollywood.' A verdade é que existem muitos Judeus em Hollywood," disse ele. Em vez de "controlo," Foxman preferiria que se dissesse que muitos executivos da indústria "são judeus," tal como "os oito maiores estúdio de cinema são controlados por homens que por acaso são judeus."

Mas Foxman afirmou estar orgulhoso dos feitos dos Judeus Americanos. "Penso que os Judeus estão representados desproporcionadamente na indústria criativa. Estão também representados desproporcionadamente na advocacia e na medicina," disse. Foxman argumenta que tal não significa que os Judeus façam mais filmes pró-Judeus do que mais cirurgia pró-Judaica. Embora noutros países, como já reparei, não se pratiquem tantas circuncisões.

Compreendo as preocupações de Foxman. E talvez a minha vida passada numa concha formada por New Jersey-New York/Bay Area-Los Angeles me tenha tornado ingénuo. Mas não me interessa se os Americanos pensam que estamos a controlar as notícias nos Media, Hollywood, Wall Street ou o Governo. Só me interessa saber que os continuamos a controlar.


********** C'EST BIEN VRAI **********

O filme «A Lista de Schindler», de Steven Spielberg, é baseado no livro de Thomas Keneally, do mesmo nome, que é claramente apresentado como uma obra de ficção e considerada pelo Biblioteca do Congresso americano como tal. Desta novela, o escritor Steven Zaillian criou o roteiro a partir do qual Spielberg realizou o filme – Que nos é dito actualmente que se trata virtualmente de um documentário do que realmente se passou. A Universal Pictures anunciou o filme como baseado "numa história verdadeira".

Isto é correcto até certo ponto. Houve de facto um Oskar Schindler que foi casado com uma mulher chamada Emilie. Também existiu um Amon Goeth, uma fábrica com o nome de Deutsche Emailwaren Fabrik e um campo de nome Plaszow. Quase tudo o resto é inventado ou alterado de forma a preencher as necessidades da história. Um bom exemplo é que enquanto no filme «A Lista de Schindler», o «herói» acaba completamente pobre, na realidade, Schindler estava cheio de dinheiro quando se escondeu no fim da Guerra.
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6 comentários:

Anónimo disse...

Boas caro Diogo.
Pensei que estivesse de férias :)

Second Israeli State Emerging in India
“The Deccan Chronicle, a newspaper in Hyderabad, reported that by means of “a ritual bath,” rabbis promise penniless Christian, Muslim and pagan converts a trip to Israel and preferred employment status, then buy votes of peasants, take over local boards and pass laws to legalize their manipulations, the same way they do everywhere else.While the core issue in this geopolitical expansion of Rothschild-Rockefeller money empire that controls the world is proximity to the centuries old center of opium production run by the generals in Myanmar, the creation of a new Israeli state in the exact center of China, India and Southeast Asia augurs badly for the peoples of the region, as the current level of destabilization among Israel’s neighbors in the Middle East clearly illustrates.
And not to be forgotten is that the world’s oldest still functioning oil field is located in this area and Tripura state is reported to be floating on a sea of natural gas.”
http://www.sinlung.com/pickledreadings/second-israeli-state-emerging-in-india.html
É preciso ter azar. Querem criar um estado e vai logo calhar numa zona destas. Bolas.
Parece-me que há aqui um pequeno erro. Seria ou será o terceiro estado. Nem israel foi o primeiro...
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Só controlam hollywood
http://aeiou.expresso.pt/cientista_portugues_ameacado_com_processo_judicial=f502023
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“Why The United States of America's Nuclear Weapons Are Being - - Guarded - - By Israel”
“Not only does Magal provide security for American nuclear facilities, but it also does likewise for most major nuclear facilities in Western Europe and Asia.”
“Magal is also said to be quite interested in guarding water lines around the globe, particularly in the United States.”
http://www.venusproject.com/ethics_in_action/US_Nucs_Guarded_By_Israel.html

Carlos

PS
Vejo 5 triângulos. Mas também não sou eleito... :):):)

Diogo disse...

Carlos,

Os Estado(s) israelitas são todos bases dos grandes banqueiros.

Ana Camarra disse...

Diogo

As histórias são contadas pelos vencedores.
Dos livros que li que me fez questionar a "História" foi "As Cruzadas vistas pelos Arabes".
A verdade estará no meio das duas coisas.

Beijos

Anónimo disse...

Nota-se claramente a ascenção de atores negros nos filmes
Eduardo

Zorze disse...

Diogo,

Desconhecia toda esta relação de executivos judeus em Hollywood. Mas de facto nos últimos anos têm sido introduzidos filmes mass-market pró-religiosos com o factor moda e cool com mensagens centrais e subliminares das religiões judaico/cristã. Parceria ou pacto de não agressão?
A mensagem passa de tal maneira, formando uma espécie de verdade institucionalizada.

Lembro filmes como; Constantin, o último da sequela do Exorcismo, Código da Vinci, entre outros.

Não esquecendo, que Hollywood faz parede meias com a maior indústria pornográfica mundial.

Existem programas em marcha, disso não se tenha dúvidas.

Abraço,
Zorze

issa disse...

a verdade é como marlon brandoo falou que os judeus so ligam para a raça deles e nao ligam para nenhuma outra, inclusive como um anonimo falou q nao ha muitos negros em hollywood. e se vc falar alguma coisa é acusado de anti semismo