sexta-feira, julho 31, 2009

O ex-bloquista e activista gay, Miguel Vale de Almeida, não soube resistir ao charme de Sócrates



TSF - 24 JULHO 2009

O ex-bloquista Miguel Vale de Almeida, que vai fazer parte da lista de deputados do PS pelo círculo de Lisboa, afirmou em declarações à TSF que está satisfeito com o convite e que este só mostra que a divisão entre a «esquerda e a direita se estabelece sobretudo entre o PS e o PSD».

O PS chamou a actriz Inês de Medeiros e o ex-bloquista Miguel Vale de Almeida para serem candidatos a deputados por Lisboa em lugares de eleição garantida.

Em declarações à TSF, o antropólogo disse estar muito satisfeito com o convite, lembrando que é preciso «reforçar a ideia de que a linha divisória entre a esquerda e a direita se estabelece sobretudo entre o PS e o PSD».

Miguel Vale de Almeida é também um conhecido activista dos movimentos gay por direitos iguais e diz que vai fazer dessa questão uma prioridade, embora garanta que vai dar atenção a todos os assuntos em debate na Assembleia da República.

O antropólogo promete contribuir para uma nova imagem, linguagem e forma de fazer política no Parlamento.
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quarta-feira, julho 29, 2009

Gripe Suína – Preguem um susto de morte às pessoas


Texto surripiado do «
Último dos Moicanos».

O mediatismo da gripe, que começou por ser suína, depois mexicana e agora é conhecida por Gripe A (como se não existissem mais 155 estirpes de vírus da gripe do tipo A) não pára de aumentar. Em Portugal, (segundo números do Ministério da saúde) o número de pacientes que contraiu o vírus atingiu hoje a centena (15/7/2009).

Ainda não percebi o interesse nesta cuidada contagem. Não estando nós perante um surto de gripe (mesmo considerando a totalidade das estirpes, dos três diferentes tipos de vírus da "influenza"), aliás, o Verão (apesar das cada vez mais baixas temperaturas) é normalmente a época do ano mais hostil ao vírus, para quê este preciosismo e esta mediatização? Mesmo no Hemisfério Sul, que atravessa agora o Inverno (estação mais favorável à disseminação da gripe, ainda para mais, quando vários países estão sobre os efeitos de intenso e invulgar frio), o H1N1 não tem, felizmente, justificado o alarmismo que grassa na comunicação social, mundo fora.

Sabe-se que o sistema imunológico humano se debilita em situações de stress e de medo ou pânico, então porquê insistir nestas ridículas e minuciosas contagens? Acaso os jornalistas ou as autoridades de saúde se deram ao trabalho de comparar, em determinado período de tempo, o número de pacientes atingidos pelo H1N1, com o dos restantes infectados pelas demais estirpes?

Não sei se há estatísticas destas em Portugal, se há não consegui aceder-lhes, mas nos Estados Unidos, a partir dos dados fornecidos pelo CDC (Centers for Disease Control and Prevention) é possível fazer uma estimativa. Desde meados de Abril até ao passado dia 10 de Julho (página actualizada às 11 horas locais), nos EUA, tinham sido contabilizados 37 246 casos, dos quais resultaram 211 mortos. Em igual período, as restantes estirpes de vírus terão infectado, na melhor das estimativas, perto de 4 milhões de americanos (a população está estimada pela CIA em 307 milhões de habitantes e a taxa de infecção varia entre os 5 e os 20% ao ano). Neste período, a totalidade de vírus "influenza" terá morto, naquele país, cerca de 9 mil cidadãos.


segunda-feira, julho 27, 2009

Sabão Humano - uma nódoa difícil de remover na história do Holocausto Judeu

Sabão alegadamente produzido a partir de gordura humana


Uma das mais pavorosas reivindicações dos defensores do Holocausto Judeu foi a história da produção de sabão a partir dos corpos das suas vítimas judias por parte dos alemães. Esta acusação foi «provada» no principal tribunal de Nuremberga de 1945-1946, e foi oficialmente confirmada por numerosos historiadores nas décadas seguintes. Mais recentemente, contudo, como parte de uma ampla retirada dos aspectos mais obviamente insustentáveis da história «ortodoxa» do extermínio judaico, historiadores do Holocausto admitiram de má vontade que a lenda do sabão humano era uma mentira da propaganda de guerra. Permanecem, contudo, ainda alguns restos desta lenda:

The Mount Zion Foundation - Fundação do Monte Sião, foi fundado inicialmente em Jerusalém, Israel, em 1949, pelo Director Geral do ministério de Assuntos Religiosos, Dr. S. Z. Kahane. A fundação foi formada para ajudar a manter os valores materiais e culturais, a dignidade e a glória de Monte Santo do Sião. Na Câmara do Holocausto [The Chamber of the Holocaust] da Fundação do Monte Sião pode ler-se o seguinte:

Cinzas e sabão dos Mártires Judeus cujas palavras agonizantes proclamaram a sua fé na vinda do Messias. [Ashes and Soap from the Jewish Martyrs whose dying words proclaimed their faith in the coming of the Messiah].


«Em tributo à sua memória, neste lugar estão enterrados pedaços de sabão feitos de gordura humana de Judeus, parte dos seis milhões de vítimas da barbárie Nazi ocorrida no século vinte. Paz aos seus restos


No cemitério Judeu de Sighetu (terra natal de Elie Wiesel na Roménia), encontra-se um monumento que de acordo com as inscrições contém barras de sabão proveniente de Judeus mortos. [Inside the Jewish cemetery in Sighetu is a monument which according to the inscription contains bars of soap made from dead Jews.]


«Aqui descansam quatro barras de sabão, os últimos restos terrestres de vítimas Judias do Holocausto Nazi.» [Grave marker in Atlanta's Greenwood Cemetery. It reads, "Here rest four bars of soap, the last Earthly remains of Jewish victims of the Nazi Holocaust."]


Transcrições do Tribunal Internacional Militar de Nuremberga.

19 de Fevereiro de 1946 - (IMT Vol. 7 Blue Series) - Promotor Soviético Rudenko

Promotor soviético Rudenko: «No Instituto Anatómico de Danzig, foram levadas a cabo experiências semi-industriais na produção de sabão a partir de corpos humanos e curtume de pele humana com fins industriais. Apresento ao Tribunal , como Prova Número USSR-197 (Documento Número USSR-197), o testemunho de um dos participantes directos na produção de sabão humano. É o testemunho de Sigmund Mazur, que foi assistente de laboratório no Instituto Anatómico de Danzig.»



Comentário

No entanto, a verdade e o bom senso acabaram por vir ao de cima: The Jerusalem Post (5 de Maio de 1990) - Yad Vashem, o Memorial do Holocausto de Israel, confirmou na semana passada as recentes declarações do Professor Yehuda Bauer, um eminente historiador do Holocausto, em que este afirma que os Nazis nunca fizeram sabão a partir de gordura humana.

quarta-feira, julho 22, 2009

A ida à Lua foi uma fraude?

[Surripiado do Revisionismo em Linha]

A 15 de Fevereiro de 2001, o canal televisivo Fox transmitiu um programa chamado "Conspiracy Theory: Did We Land on the Moon?" [Teoria da Conspiração: Será que pousámos na Lua?]. Convidados do programa alegaram que a tecnologia da NASA nos anos sessenta não era suficientemente avançada para uma alunagem. Em vez disso, ansiosa para ganhar a Corrida Espacial de qualquer maneira, a NASA simulou a parte lunar do programa Apollo em estúdios de cinema.

O certo é que desde 1972 mais ninguém voltou à lua e, entretanto, a tecnologia espacial avançou exponencialmente...


Vídeos legendados em português:

segunda-feira, julho 20, 2009

Jon Stewart - Estes bloggers linchadores não têm credenciais, fontes, ética, editores ou responsabilidades... Não têm credibilidade, só factos!


Jon Stewart: Há cinco anos, se ouvissem a palavra blogger, partiriam do princípio que se tratava de uma derivação ou truncagem referente a alguém que mantém um weblog e teriam razão! Boa malha, inquiridos hipotéticos!

Os repórteres internautas, ou bloggers, já são reconhecidos e agora, após terem desempenhado um papel fulcral na revelação do escândalo "Rather-gate", na CBS News, os bloggers arrecadaram mais dois troféus de Media.

Por exemplo, Jeff Gannon, um repórter destacado para a Casa Branca cujo estilo jornalístico despertou a nossa curiosidade durante a conferência de imprensa do Presidente, há duas semanas:

Jeff Gannon: Os líderes democratas do senado pintaram um quadro muito sombrio quanto à economia dos EUA. O Sr. Presidente afirmou que ia ajudar estas pessoas. Como vai trabalhar com pessoas que parecem ter-se divorciado da realidade?

Jon Stewart: Alguns ouviram a pergunta e interrogaram-se: Quem é este Jeff Gannon, paladino da verdade, que torce o braço do Presidente atrás das costas, apenas para mais facilmente o poder estimular por trás?

Os sites Ameriblog e Daily Kos investigaram este Jeff Gannon e descobriram que, ao que parece, ele se chama James Guckert. Ele é "repórter" num site de direita intitulado "Talon News", que apenas transcreve comunicados da Casa Branca e dos republicanos.

Um repórter a soldo dos republicanos que usa um pseudónimo para ter acesso à sala de imprensa da Casa Branca não é uma história muito interessante. A menos que o cavalheiro em questão [James Guckert] seja também proprietário de sites pornográficos gay, incluindo o Hotmilitarystue.com, onde o seu perfil indica que ele tem, e cito: 1:80m, 90 quilos, cabelo castanho curto, olhos verdes, e um pénis com mais de 20 cm circuncidado.

Uma analista de Media da CNN revelou de que forma a CNN desvendou esta história.

CNN: Fizemos esta descoberta. Ou melhor, um dos bloggers fez a descoberta e nós soubemos através do blog "Ameriblog.com", um site liberal. Até mostrávamos as fotos, mas são ousadas e preferimos não o fazer.

Jon Stewart: Foi a CNN a mostrar o motivo por que os blogs são mais interessante que a CNN. Esta e outras deram azo a grande agitação nos três canais noticiosos:

Debate na Fox News: Quero voltar ao que disse o Bob. Você está a defender estes bloggers linchadores, que divulgam estas notícias, 1/10 das quais são inventadas? Eles não usam provas ou fontes fidedignas. É esse o jornalismo que advoga? Na sua maioria são pessoas que não têm credenciais, não têm fontes, ética, editores ou responsabilidades.

Jon Stewart: Ao contrário dos jornalistas dos canais por cabo que têm… credenciais! Com mais informações sobre o papel dos bloggers nos media, tenho aqui o nosso perito em media, Stephen Colbert. Stephen, fazes parte dos media tradicionais. És um repórter dos media tradicionais, qual é a tua opinião sobre estes repórteres dos novos media?

Stephen Colbert: Jon, a grande maioria dos bloggers são repórteres responsáveis que abordam temas de nicho de forma séria, como histórias sobre a séria "Gilmore Girls", truque giros que os seus gatos fazem, ou fotografias das personagens de "Gilmore Girls" vestidas de gatas. Até aqui, tudo bem. O que eu não posso é com os bloggers agressivos. Gente com computador que recolhe, compila e divulga factos verídicos, que depois são lidos pelo público. Não têm credibilidade, só têm factos. Poupem-me!

Jon Stewart: A Internet como meio de comunicação pode ser uma novidade, mas o que os bloggers fazem, tal como tu descreveste, é muito semelhante ao que fazem os jornalistas.

Stephen Colbert: Ao que fazem os jornalistas, Jon? Como jornalista, acho que sei qual é o meu papel. Não fico sentado em casa em frente a um computador. Estou todos os dias na Casa Branca a esfalfar o coiro, a transcrever os seus comunicados, a repetir os seus argumentos.

Jon Stewart: Mas desde que estes bloggers corroborem os seus factos, porque haverias de te opor a este tipo de cobertura política?

Stephen Colbert: Porque não se trata de cobertura política, Jon! Eles divulgam informações sobre os repórteres. A primeira regra do jornalismo é não fales sobre jornalismo! Eles têm de aprender a não falar dos jornalistas, ninguém gosta de bufos. Se querem divulgar alguma coisa, porque não usam a sua genica para investigar esta Administração? Alguém devia fazê-lo. Nem imaginam o que eles andam a tramar!

Jon Stewart: Stephen, quer tu gostes, quer não, estes bloggers já conquistaram alguma legitimidade.

Stephen Colbert: É verdade Jon. E essa é a nossa única esperança. Com legitimidade, os bloggers serão considerados os nossos pares. E isso implica acesso, estatuto, dinheiro e poder. E se aprendemos alguma coisa com os media tradicionais, foi que isso fomenta a complacência ou coisa parecida...


quinta-feira, julho 16, 2009

Robert Faurisson - As alegadas câmaras de gás de Hitler e o alegado genocídio dos judeus formam uma e a mesma mentira histórica

Robert Faurisson


Entrevista dada pelo Professor Robert Faurisson ao diário argelino de língua árabe Echorouk (Amanhecer), a 17 de Janeiro de 2009. O entrevistador é Mourad Ouabass.

[Tradução minha]


Quem é o Sr., Robert Faurisson?

Estou quase a fazer 80 anos. Nasci próximo de Londres, em 1929, de um pai francês e de uma mãe escocesa. Tenho nacionalidade britânica e sou um cidadão francês. Fui um professor universitário. Ensinei na Sorbonne e numa universidade em Lyon. Possuo a "agrégation des lettres" (um título universitário de professor obtido após o mais competitivo dos exames) em línguas modernas e clássicas e em literatura (francês, latim, grego) e tenho um doutoramento em literatura e em ciências sociais (que engloba história). As minhas duas especialidades têm sido literatura francesa moderna e contemporânea e a avaliação de textos e documentos (literatura, história, media). Ganhei um interesse especial pela propaganda na Segunda Guerra Mundial.


Pode falar sucintamente aos leitores argelinos do seu trabalho de pesquisa, cujo objectivo tem sido revisar a história do que hoje é chamado o Holocausto dos Judeus?

No julgamento de Nuremberga (1945-1946), um tribunal constituído pelos vencedores da última guerra acusaram a Alemanha vencida do seguinte: 1) De ter ordenado e planeado o extermínio físico dos judeus da Europa. 2) De ter, com esse objectivo, projectado, construído e usado armas de destruição massiva chamadas, especialmente, câmaras de gás. 3) De ter, particularmente com essas armas mas igualmente por outros meios, causado a morte de seis milhões de judeus.


De que forma é que reviu estas acusações?

Para apoiar esta tripla acusação, repetida nos últimos sessenta anos pelos grandes media ocidentais, nunca foram apresentadas provas capazes de sustentar uma análise séria. Cheguei, portanto, à seguinte conclusão: as alegadas câmaras de gás de Hitler e o alegado genocídio dos judeus formam uma e a mesma mentira histórica, que permitiu uma gigantesca burla política e financeira cujos maiores beneficiários são o Estado de Israel e o Sionismo internacional e cujas grandes vítimas são o povo alemão “mas não os seus líderes” e o povo palestiniano na sua totalidade.


Que efeitos tiveram a publicação dos resultados da sua pesquisa histórica, que entram em conflito com a crença generalizada sobre aquilo a que se chama Holocausto?

A minha vida tornou-se num inferno desde um dia em Julho de 1974 em que fui denunciado por um jornal israelita Yedioth Aharonoth. De 1974 até hoje sofri dez agressões físicas, tive inúmeros casos em tribunal e condenações e acabou por me ser negado o direito de ensinar na universidade. Em França, para silenciar os revisionistas, o lóbi judeu conseguiu fazer aprovar uma lei especial, a Fabius-Gayssot Act (lei), de 13 de Julho de 1990, utilizando como modelo uma lei israelita de 1986. Laurent Fabius é um socialista membro do parlamento, extremamente rico e judeu, enquanto que Jean-Claude Gayssot é comunista e membro do parlamento.

A lei Fabius-Gayssot estipula penas de prisão, uma multa de 45.000 euros e ainda outras sanções para aqueles que questionam o alegado Holocausto. Em quase todo o mundo ocidental, com ou sem alguma lei especial, o revisionismo é severamente punido. Um certo número dos meus colegas ou amigos revisionistas estiveram ou estão presos, alguns há vários anos, especialmente na Alemanha e na Áustria, países com os quais ainda não foi assinado nenhum (verdadeiro) tratado de paz desde o fim das hostilidades em 1945 e cujos governos continuam sujeitos à vontade dos vencedores da Segunda Guerra Mundial.


O Holocausto tornou-se um tabu mundial?

No mundo ocidental, as pessoas têm o direito de questionar todas as religiões, excepto a religião do Holocausto. Podemo-nos rir de Deus, de Jesus, de Maomé mas não do que Simon Wiesenthal, Elie Wiesel e Simone Veil disseram acerca do alegado genocídio ou das alegadas câmaras de gás. Auschwitz tornou-se um templo sagrado. São organizadas peregrinações aí. Os visitantes vêem as alegadas relíquias das alegadas vítimas dos gaseamentos: sapatos, óculos, cabelo, e caixas de aço que já contiveram Zyclon B, um insecticida apresentado como tendo sido a substância usada para matar judeus quando, na realidade, era usado para desinfectar as roupas e os edifícios nos campos varridos por epidemias de tifo. É-nos dito que os alemães procuraram a "solução final" da questão judaica na Europa e que essas palavras escondiam, aparentemente, o desejo de exterminar os judeus. É falso. Não deve haver aqui enganos. Os alemães, na realidade, procuraram uma solução final TERRITORIAL da questão judaica. Quiseram expulsar os judeus para um território que, a partir daí, fosse deles. É exacto dizer que antes de a Guerra ter começado, durante algum tempo, esse território podia ser na Palestina mas, rapidamente, os alemães viram que essa solução era impossível, e que devia ser posta de lado em consideração pelo "nobre e valente povo árabe". Garanto que essas foram as suas palavras.


Então, o que é que de facto aconteceu?

Durante a Guerra, os alemães, ansiosos para neutralizar os judeus, colocaram um certo número deles em campos de concentração ou de trabalho à espera que o conflito terminasse. Adiaram a solução definitiva para depois do fim da Guerra. Durante a Guerra, e até aos últimos meses desta, disseram aos aliados: estão impressionados com os judeus, não é verdade? Então, levem-nos. Estamos preparados para vos enviar tantos judeus europeus quantos quiserem mas com uma condição: que fiquem na Grã-Bretanha até ao fim da Guerra; que não seja um pretexto para irem para a Palestina; o povo palestiniano já sofreu tanto às mãos dos judeus que seria uma "indecência" (sic) a somar ao seu martírio.


Com essas palavras o Sr. leva-me a perguntar-lhe a sua opinião sobre o massacre que está a decorrer em Gaza.

Hoje, mais do que nunca, o povo palestiniano está a sofrer uma situação aterradora. O exército de Israel, depois de lhes ter infligido a Operação Grapes of Wrath [Vinhas da Ira], depois a operação Jenin Defensive Shield [Escudo Defensivo de Jenin], seguida da operação Rainbow [Arco-Íris] e da operação Day of Repentance [Dia da Independência], está-lhes agora a infligir a operação Cast Lead [Lança Chumbo]. Em vão! Em vão porque, segundo me parece, o Estado de Israel não durará tanto tempo como o reino Franco de Jerusalém, ou seja, 89 anos. A maior parte dos judeus começará a abandonar essas terras com o mesmo pânico com que os colonos franceses deixaram Algiers, [cidade capital da Algéria] em 1962 ou o exército americano a abandonar Saigão em 1975.

A Palestina tornar-se-á, uma vez mais, um país livre, onde muçulmanos, cristãos, judeus e outros sejam capazes de viver juntos. É, pelo menos, o meu desejo, eu que, durante 34 anos, tenho sido tratado em França como uma espécie de palestiniano. Afirmei isto nos dias 11 e 12 de Dezembro de 2006, durante a conferência sobre o Holocausto organizada em Teerão sob a égide do presidente Ahmadinejad: possuímos todos os meios para ajudar na libertação da Palestina. Estes meios consistem em fazer saber a todo o mundo as descobertas da pesquisa revisionista. Toda a credibilidade deve ser retirada ao alegado Holocausto, que se tornou na arma nº 1 do Sionismo e do Estado de Israel; esta mentira é a espada e o escudo deste Estado. Seria absurdo tentar a defesa contra o armamento militar israelita e condescender perante a sua principal arma de propaganda em todo o mundo.


Soube recentemente que se aproxima ainda outro processo judicial contra si pela sua persistência em contestar, o que é proibido em França, a realidade do Holocausto Judeu. Os seus problemas com a justiça alguma vez terminarão? Ao fim ao cabo, o Sr. está próximo dos oitenta anos.

Digo-lhe que no meu próximo julgamento, do qual ainda não conheço a data, irei fazer a seguinte declaração aos três juízes do tribunal criminal da 17ª comarca da Paris (2 e 4 Boulevard du Palais, 75001 Paris): "Quem quer que se permita afirmar que as alegadas câmaras de gás nazis e o alegado genocídio de judeus são uma realidade histórica está, quer goste quer não, a dar apoio a uma horrível mentira que se tornou na principal arma de propaganda de guerra do Estado de Israel, um Estado colonialista, racista e imperialista. A quem quer que tenha o cinismo de apoiar o mito do Holocausto que olhe para as suas próprias mãos! Essas mãos estão vermelhas de sangue das crianças palestinianas!"
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segunda-feira, julho 13, 2009

No Daily Show - A nossa única hipótese como país é o Osama bin Laden colocar e detonar uma grande bomba nos Estados Unidos


Jon Stewart: Ontem à noite estava a ver o programa do Glenn Beck na Fox News. Ele estava a falar com um ex-analista da CIA, Michael Scheuer, sobre como esta Administração não nos está a proteger dos terroristas… E depois ouvi uma coisa tão demente que ia caindo…

Michael Scheuer: A nossa única hipótese como país é o Osama bin Laden colocar e detonar uma grande bomba nos Estados Unidos. Só o Osama é capaz de executar um ataque que obrigue os americanos a exigir que o Governo os proteja.

Jon Stewart: Mas que m… foi aquela? E, já agora, sabem o que é fascinante na nossa cultura? Aposto que censuraram quando eu disse merda. Porque o Governo Federal decidiu proteger-vos e aos ouvidos dos vossos filhos desse tipo de linguagem. Entretanto, o gémeo malvado do Pai Natal [Michael Scheuer]... está à vontade para propor um massacre de americanos, para conseguir apoios para o programa de segurança dele. Mas claro, toda a gente tem direito às suas ideias, incluindo as idiotas. Felizmente está um verdadeiro compatriota ali ao lado [Glenn Beck] para o criticar por sugerir que seria útil o bin Laden matar mais americanos.

Michael Scheuer: Só o Osama é capaz de executar um ataque que obrigue os americanos a exigir que o Governo os proteja de uma forma eficaz e com toda a violência necessária.

Glenn Beck: Por isso, neste fim-de-semana, eu estava a pensar que, no lugar dele [Osama], era a última coisa que eu faria.

Jon Stewart: Pois, aquele bin Laden é um desmancha-prazeres! Quando não queremos que ele mate americanos, ele mata, e quando queremos, não mata. É um parvalhão! E quando ele detonar uma bomba na América, esperemos que não seja nas partes "boas e verdadeiras".


sexta-feira, julho 10, 2009

As inúmeras testemunhas da inexistente câmara de gás de Buchenwald

Buchenwald


Artigo no Scrapbookpages

[Tradução minha]

Alguns americanos ficam surpreendidos ao descobrir que nenhuma câmara de gás é mostrada aos turistas que visitam o antigo campo de concentração de Buchenwald, porque nos anos imediatamente a seguir ao fim da II Guerra Mundial houve numerosas declarações de que uma câmara de gás fazia parte da fábrica da morte de Buchenwald.

Existe muita gente, ainda hoje, que acredita que existia uma câmara de gás em Buchenwald.

A 3 de Junho de 2009, o Presidente Barack Obama afirmou num discurso na cidade do Cairo, no Egipto:

"Amanhã visitarei Buchenwald, que foi parte de uma rede de campos onde os judeus eram escravizados, torturados, mortos a tiro e gaseados pelo Terceiro Reich. Seis milhões de judeus foram mortos, mais do que toda a população de Israel hoje. Negar este facto não tem razão de ser, mostra ignorância e é odioso."


A 8 de Junho de 2009, um artigo de Daniel Farber no
website da CBS News incluía estas palavras:

Ele (Obama) esteve no campo de concentração de Buchenwald, onde dezenas de milhares de judeus e outras pessoas foram gaseadas


A 5 de Junho de 2009, a United Press International
informou o seguinte:

O antigo campo de concentração de Buchenwald foi onde cerca de 56 mil pessoas, a maior parte judeus, trabalharam como escravos ou foram mortos em câmaras de gás durante a Segunda Guerra Mundial.


Segundo um
artigo no The Salem News em Beverly, Massachusetts, a 21 de Maio de 2009, William Haley, um médico, que acompanhava o Esquadrão 102 de Reconhecimento de Cavalaria, assistiu à "libertação do campo de concentração de Buchenwald no fim da guerra. Juntamente com os judeus e outros que foram enviados para as câmaras de gás, centenas de pilotos americanos e britânicos foram mortos como forma de vingança pelos bombardeamentos aéreos."


No
website da Eisenhower Memorial Commission, existe uma referência à câmara de gás em Buchenwald para onde os prisioneiros do campo de detenção Ohrdruf eram enviados para serem gaseados:

"A 4 de Abril de 1945, elementos da 89ª Divisão de Infantaria do Exército dos Estados Unidos e da 4ª Divisão Blindada capturaram o campo de concentração de Ohrdruf, próximo da cidade de Gotha na Alemanha central. Embora os americanos não o soubessem na altura, Ohrdruf era um dos vários sub-campos que apoiavam o campo de extermínio de Buchenwald, o qual se situava a vários quilómetros a norte de Gotha. Ohrdruf era um campo de detenção para mais de 11.000 prisioneiros a caminho das câmaras de gás e dos crematórios de Buchenwald."


Buchenwald era um dos quatro principais campos de concentração na Alemanha e Áustria; os outros três eram Dachau, Sachsenhausen e Mauthausen.

Dachau possuía uma câmara de gás disfarçada de sala de chuveiros no edifício do crematório, que foi usada apenas meia dúzia de vezes, segundo o Museu de Dachau.

Sachsenhausen também tinha uma câmara de gás disfarçada de sala de chuveiros no edifício do crematório, que foi destruída pelo exército da Alemanha Oriental nos anos 1950.

Mauthausen tinha uma câmara de gás disfarçada como uma de sala de chuveiros totalmente operacional no edifício do crematório, mas os nazis removeram o dispositivo de gaseamento antes de abandonarem o campo, segundo o museu de Mauthausen.

Edifício do crematório de Buchenwald

No crematório de Buchenwald, existe uma pequena sala com um compartimento de chuveiro e um WC; não existe nenhuma sala de chuveiros perto dos fornos que pudesse ter sido usada para o gaseamento em massa de prisioneiros em Buchenwald.

WC e chuveiro para uso dos trabalhadores do crematório


Porta para o WC e o chuveiro no centro e elevador à direita

A fotografia acima mostra os fornos usados para cremar os corpos em Buchenwald. Do lado direito da sala é possível ver o elevador operado manualmente usado para subir os corpos da sala de execução na cave. À esquerda da porta do elevador está a porta da pequena sala que tem o compartimento do chuveiro e o WC, que é mostrado na foto anterior.

Muita gente mal informada pensa erradamente que os "fornos de gás" eram usados nos campos de concentração para matar judeus. No programa televisivo Hannity and Colmes de 13 de Dezembro de 2006, Alan Colmes mostrou uma foto de dois fornos crematórios em Buchenwald com os restos visíveis de corpos parcialmente carbonizados e disse: "Algumas pessoas nesta conferência e na sua organização disseram coisas como 'As câmaras de gás não existiram.' Quero colocar no ecrã os fornos que foram usados para matar judeus".

As câmaras de gás nazis usaram tanto monóxido de carbono como Zyclon-B para os gaseamentos. Segundo este
website, o Zyclon-B foi primeiro experimentado em seres humanos em Buchenwald:

Em Janeiro ou Fevereiro de 1940, 250 crianças ciganas de Brno foram usadas como cobaias do gás Zyclon-B no campo de concentração de Buchenwald.

Contudo, o Museu de Auschwitz defende que a primeira utilização de Zyclon-B para gasear prisioneiros foi num
cela prisional no campo principal de Auschwitz.

No Tribunal Internacional Militar de Nuremberga em 1946, o procurador francês apresentou um relatório oficial que afirmava:

"Tudo foi estabelecido até ao mínimo detalhe. Em 1944, em Buchenwald, até estenderam a linha de caminho de ferro para que os deportados pudessem ser conduzidos directamente para a câmara de gás. Algumas [das câmaras de gás] tinham um chão que se inclinava e conduzia os corpos para a sala do forno crematório."


Sir Hartley Shawcross, procurador chefe britânico no julgamento de Nuremberga, declarou no seu discurso final que os assassinatos eram conduzidos "como uma indústria de produção de massa nas câmaras de gás e nos fornos" em Buchenwald e outros campos de concentração nazis.

Jean-Paul Renard, um padre francês que esteve em preso em Buchenwald, escreveu um livro sobre as sua experiência no campo de concentração onde afirmava:

"Vi milhares e milhares de pessoas a irem para os chuveiros. Em vez de água, saíam gases asfixiantes."

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O Museu Yad Vashem de Israel e o Museu Memorial do Holocausto dos Estados Unidos constituem os dois maiores centros a nível mundial de documentação, pesquisa e análise da história do Holocausto Judeu. Eis o que estas instituições têm a dizer sobre Buchenwald:

Museu Yad Vashem: Este Museu nada diz sobre a existência de câmaras de gás ou gaseamentos de prisioneiros de Buchenwald. Afirma que, a 18 de Janeiro de 1945 os Alemães começaram a evacuar Auschwitz o outros campos de concentração na Europa Oriental. Este facto trouxe milhares de prisioneiros Judeus para Buchenwald, incluindo centenas de crianças. Um barracão especial "o Bloco 66 das Crianças" foi construído para elas no campo, e a maior parte sobreviveu.

Museu Memorial do Holocausto dos Estados Unidos: O estado-maior SS enviou [de Buchenwald] aqueles demasiado fracos ou incapacitados de trabalhar para instalações de eutanásia, tal como Bernburg, onde operacionais de eutanásia os gaseavam como parte da Operação 14f13.
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quarta-feira, julho 08, 2009

Jon Stewart – O financeiro norte-americano Bernie Madoff montou um esquema de Ponzi na prisão


Jon Stewart: Finalmente aconteceu, o arquitecto do maior “esquema de Ponzi” da História, Bernie Madoff, foi condenado à pena máxima, 150 anos de prisão, por defraudar milhares de pessoas em milhares de milhões de dólares.

O especialista em "Ponzologia" do Daily Show, John Oliver, estava à porta do tribunal quando a sentença foi anunciada.

Jon Stewart: Bernie Madoff já passou alguns meses na prisão. Como é que ele se tem adaptado a essa vida, que é muito diferente, o que tem feito?

John Oliver: Tem feito as coisas normais, é óbvio que faz exercício físico, e tem também andado a estudar o Alcorão. Ele precisa de protecção. Até aqui pode ser apanhado pelos credores.

Jon Stewart: Ele tem um emprego na prisão?

John Oliver: É interessante, está a trabalhar por conta própria e, na verdade, três dias depois de ter chegado à prisão, lançou um fundo prisional que estava a render duas pívias por cada maço de tabaco investido. É óbvio que a taxa de retorno era ridícula e foi logo exposta como uma grande fraude. O que significa que agora há um grande número de reclusos trabalhadores que nunca verão as centenas, e em alguns casos milhares de pívias com as quais contavam.

Jon Stewart: O Bernie Madoff tinha um esquema de Ponzi de pívias na prisão?

John Oliver: Exacto, Jon. Um leopardo nunca perde as pintas.

Jon Stewart: No esquema de Ponzi, fica-se sem dinheiro e não se pode pagar às pessoas. É finito. Mas com todas as pívias que deve às pessoas, ele não pode… dá-las?

John Oliver: Não, Jon… escuta, é complicado. A maioria das pessoas não compreende. Deixa-me explicar em termos para leigos. Essas pívias não são reais, o que eles estão a comprar é a promessa de uma pívia, que depois Madoff acumulava e comprava. Ele estava basicamente a vender derivativos de pívias.

Jon Stewart: Mas ainda podia… tem duas mãos e muito tempo livre, não podia dar as pívias?

John Oliver: Não, Jon, não estás a perceber nada. Ele é o corretor de pívias. Ele não dá as pívias. Não interessa se é ele ou outro a dar, o que interessa é que todo o sistema se baseia numa mentira sedutora. Assim, por apenas alguns cigarros, os prisioneiros podem recostar-se e viver num mundo de pívias contínuas.

Jon Stewart: Não percebo mesmo nada de finanças…


segunda-feira, julho 06, 2009

E se eu fosse cinco vezes mais rico que o Belmiro de Azevedo?

Sheldon Emry:

"Democratas, Republicanos e eleitores independentes sempre se perguntaram porque é que os políticos gastam sempre mais dinheiro do que aquele que recebem dos impostos… Quando se começa a estudar o nosso sistema monetário, apercebemo-nos rapidamente que estes políticos não são agentes do povo mas sim agentes dos banqueiros, para quem fazem planos para colocar as pessoas ainda mais endividadas."

"Os nossos dois principais partidos tornaram-se seus servos (dos banqueiros), os vários departamentos do governo tornaram-se as suas agências de despesas, e o Serviço da Receita Federal (IRS) é a sua agência de recolha de dinheiro."


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O Grupo Financeiro-Mediático-Construtor

Como muitos sabem, Belmiro de Azevedo é o único português a figurar na famosa lista da revista Forbes, com uma fortuna avaliada em 1,6 mil milhões de euros.

Vamos supor que o Euromilhões continuava a não ter limites para jackpots e, que na sequência de várias semanas sem totalistas, o 1º prémio atingia o valor de 8 mil milhões de euros (mil e seiscentos milhões de contos).

Imaginemos que nessa semana eu ganhava sozinho o 1º prémio: 8 mil milhões de euros e alguns trocos – cinco vezes a fortuna estimada de Belmiro de Azevedo.


Depois de estoirar os trocos na inevitável comemoração, compra de alfinetes, prendas aos amigos e viagem às Canárias, sentir-me-ia na obrigação de investir o capital tão afortunadamente ganho.

Começaria por comprar ou fundar um poderoso banco em Portugal, a que daria o nome de Banco Samaritano, por um valor que poderia rondar os 5.000 milhões de euros. Em termos de comparação, o famoso banco americano Bear Stearns valia cerca de 7.000 milhões de euros antes de estalar a "crise financeira". Depois disso foi vendido ao JP Morgan Chase por 236 milhões de dólares.


Depois de me tornar um banqueiro, dono e único accionista do Banco Samaritano, ainda me sobrariam 3.000 milhões de euros dos 8.000 milhões originais.

Algum tempo depois, já com o Banco Samaritano a funcionar em pleno, e uma muito razoável carteira de clientes, chegaria a altura de abordar os Meios de Comunicação Social (os Media). Trataria de comprar ou fundar um canal de televisão a que daria o nome de TV-TGV – "TeleVisão da Transparência, Globalização e Verdade". A aquisição deste canal televisivo dever-me-ia custar qualquer coisa como 500 milhões de euros (a SIC foi avaliada em 468 milhões de euros).


Ainda no campo mediático, a par da TV-TGV – TeleVisão da Transparência, Globalização e Verdade, também compraria ou fundaria dois jornais diários: "O Autónomo" e "O Fidedigno", e um semanário: "Progresso". Estas três operações deveriam somar cerca de trinta milhões de euros.


Por último, e ainda em termos empresariais, negociaria a compra ou criava de raiz uma sólida empresa de construção civil a que daria o nome de MegaObra. Este investimento custar-me-ia cerca de 200 milhões de euros.


A Intelligentsia

Após a edificação deste meu grupo Financeiro-Mediático-Construtor, constituído por um Banco, um Canal de Televisão, dois Jornais Diários, um Semanário e uma Empresa de Construção Civil, era chegada a fase de Relações Públicas.

Para tanto, fundaria um Instituto da Democracia e Desenvolvimento, um Think Tank da sociedade civil portuguesa que congregasse pessoas independentes e outras com filiação em partidos de todo o espectro político e que promovesse o debate sobre temas de importância nacional sobre assuntos relacionados com política, infra-estruturas, comércio, indústria, estratégia, ciência, tecnologia, educação, saúde, justiça ou mesmo assuntos militares.


Este grupo da sociedade civil incluiria políticos, editores, colunistas, gestores, sacerdotes, figuras prestigiadas de diferentes ordens profissionais, professores universitários, consultores, escritores, dirigentes sindicais, comentadores de televisão e rádio, etc.

Estas pessoas, algumas independentes e outras com filiação partidária, seriam financiadas pelo Instituto da Democracia e Desenvolvimento (por sua vez financiado pelo Banco Samaritano) para fomentar o diálogo e, de alguma forma, influenciar as várias instituições nacionais por forma à realização de objectivos considerados cruciais para o desenvolvimento e modernização do país.

Os elementos deste Think-Thank, dada a indeclinável excelência das suas teses, receberiam por norma o elogio dos jornalistas dos dois diários - "O Autónomo" e "O Fidedigno", e dos vários colunistas do semanário: "Progresso". Seriam, também, presença assídua no canal televisivo TV-TGV, que difundiria incessantemente o pensamento, as ideias, a reflexão e as concepções avançadas pelas distintas personalidades que integravam o Instituto da Democracia e Desenvolvimento.

Não seria, portanto, de estranhar que algumas destas individualidades com filiações partidárias, e dado o seu elevado grau de divulgação mediático, viessem a ocupar altos cargos na governação do país, alcançando, quiçá, posições ministeriais, de Primeiro-Ministro ou de Presidente da República. Outros chegariam, certamente, a presidentes e administradores de empresas públicas ou outras, onde o Estado Português possuísse uma posição accionista significativa.



A Obra

Tendo o Instituto da Democracia e Desenvolvimento posicionado alguns dos seus elementos em posições estratégicas tanto na governação como em instituições de peso na vida económica e social de Portugal, estariam reunidas as condições para levar a cabo a construção de determinadas infra-estruturas que, segundo julgo, seriam estruturantes para o país.

Assim, em minha opinião (e na do Instituto (e na do Governo, entretanto eleito)), seria de avançar com a máxima urgência com duas linhas ferroviárias de Alta velocidade (TGV), cobrindo todo o país em duas diagonais, tendo por objectivo dinamizar e prevenir a desertificação do interior, criar milhares de postos de trabalho, dotar o país de infra-estruturas e equipamentos modernos e limitar as emissões de CO2 e o Aquecimento Global.

As duas linhas de alta velocidade (TGV) a serem construídas teriam os seguintes trajectos:

Linha 1: Sagres, Monchique, Odemira, Grândola, Montargil, Abrantes, Sertã, Covilhã, Guarda, Mogadouro, Bragança.

Linha 2: Caminha, Braga, Amarante, Castro Daire, Viseu, Penacova, Sertã, Castelo de Vide, Estremoz, Mértola e Vila Real de Santo António.


Na vila da Sertã, situada no cruzamento das duas linhas de TGV, seria construído um grande aeroporto internacional, que serviria de plataforma giratória intercontinental com ligações não apenas às Américas do Norte e do Sul, mas também a África, Ásia e Oceânia.

Ponto central na estratégia ferroviária de Alta Velocidade (TGV), a vila da Sertã necessitaria de uma complexa malha de auto-estradas, umas radiais, outras circulares, que permitissem o acesso rápido e seguro por estrada de, e para qualquer ponto do país.

Esta densa malha de auto-estradas obrigaria à construção de diversos túneis e viadutos, alguns deles com vários quilómetros de comprimento, sobretudo no maciço Montejunto-Estrela, e nas serras dos Alvelos, Montemuro, Lousã e Gardunha.

Em face do exposto, faria igualmente todo o sentido a construção de uma linha ferroviária de Alta Velocidade (TGV) da Sertã à linha que liga a Madrid, com uma única paragem intermédia em Marvão.


Os Dividendos

A adjudicação destes empreendimentos, que incluiriam três linhas de alta velocidade (TGV), auto-estradas, túneis e viadutos, seria efectuada pelos ministros das Finanças e das Obras Públicas, à empresa de construção civil MegaObra, dadas as boas relações e o clima de confiança que existiria entre governantes e os altos quadros da empresa.

Por seu lado, o primeiro-ministro da altura consideraria que a adjudicação de todas estas obras seria "um acto de justiça e solidariedade para as pessoas que vivem no interior e que já esperaram tempo demais por acessos ferroviários e rodoviários dignos".


O primeiro-ministro afirmaria igualmente que "essa seria uma altura histórica para o país e que a construção destas linhas de alta velocidade associadas às auto-estradas significaria promover igualdade territorial, e dar a dar às pessoas do interior as mesmas condições e as mesmas oportunidades que todo o resto do território nacional que já possui Alta Velocidade e Auto-Estradas". Salientaria ainda o primeiro-ministro que "o interior ficaria mais atractivo e competitivo".

Sabendo-se que a linha ferroviária de alta velocidade Lisboa-Caia que ligará Lisboa a Madrid representará um investimento de cerca de 3,3 mil milhões de euros, e que a linha de alta velocidade ferroviária Lisboa-Porto está orçada em 3,8 mil milhões de euros, não será difícil prever que estas duas linhas: Sagres-Bragança e Caminha-Vila Real de Santo António, não deverão ficar por um custo inferior a 20 mil milhões de euros.

Se somarmos a este valor o troço de linha ferroviária de alta velocidade da Sertã até à fronteira (em direcção a Madrid), mais as auto-estradas radiais e circulares, os túneis, os viadutos e o aeroporto, verificamos que o custo total dos empreendimentos rondará os 30 mil milhões de euros. Como a média das derrapagens financeiras em obras públicas, segundo o Tribunal de Contas, é normalmente superior a 100%, o custo final para o contribuinte português poderá variar entre os 60 e os 70 mil milhões de euros.

O modelo de financiamento - uma parceria público-privada - agradaria à minha construtora MegaObra, cujos administradores considerariam este modelo "muito interessante, realista, e que seria, provavelmente, o melhor possível para Portugal".

A construtora MegaObra iria suportar cerca de 40 por cento do investimento global, cabendo à União Europeia (UE) comparticipar com 20 por cento do total, ficando os restantes 40 por cento a cargo do Estado.

A construtora MegaObra receberia uma taxa de uso, uma espécie de 'portagem' ferroviária, por cada comboio que passasse, acrescida de uma taxa do Estado, equivalente à diferença entre a receita assim obtida e o valor em falta para manter a capacidade máxima instalada (cash-flow).

Este modelo de negócio que tem proporcionado, e proporciona, aos bancos e aos grupos económicos, milhões em lucros, em adjudicações, em parcerias público/privadas, garantem sempre a privatização da receita e do lucro e a nacionalização do prejuízo e da factura.

Como a contribuição dos fundos comunitários para o investimento total seria de 20%, o Estado português, tendo de pagar a "taxa de uso" mais a "taxa de Estado", financiaria, de facto, os restantes 80 por cento, necessitando para o efeito de pedir o dinheiro emprestado ao Banco Samaritano, valor que teria de amortizar ao longo de muitos anos acrescido dos respectivos juros.



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Opinião de Miguel Sousa Tavares - Expresso 07/01/2006:

«Todos vimos nas faustosas cerimónias de apresentação dos projectos da Ota e do TGV, [...] os empresários de obras públicas e os banqueiros que irão cobrar um terço dos custos em juros dos empréstimos. Vai chegar para todos e vai custar caro, muito caro, aos restantes portugueses. O grande dinheiro agradece e aproveita.»

«Lá dentro, no «inner circle» do poder - político, económico, financeiro, há grandes jogadas feitas na sombra, como nas salas reservadas dos casinos. Se olharmos com atenção, veremos que são mais ou menos os mesmos de sempre.»
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quinta-feira, julho 02, 2009

Biliões para os Banqueiros – Dívidas para as pessoas - Parte II

Parte II


Por
Sheldon Emry

[Tradução minha]


Parte II

A Tirania do Juro Composto

Quando um cidadão vai ter com um banqueiro para lhe pedir emprestado cem mil dólares para comprar uma casa ou uma quinta, o funcionário do banco tem o consentimento daquele que pede emprestado (o mutuário) em pagar o empréstimo mais os juros. A 8,25% de juros durante 30 anos, o mutuário tem de aceitar pagar 751,27 dólares por mês num total de 270.456,00 dólares.

O funcionário do banco exige ao cidadão que ceda o direito de posse da propriedade ao banqueiro se o mutuário não fizer os pagamentos estipulados. O funcionário do banco passa então ao mutuário um cheque ou um comprovativo de depósito de cem mil dólares, creditando a conta de depósitos à ordem do mutuário em cem mil dólares.

O mutuário (aquele que pede emprestado) passa então um cheque ao construtor ou a quem lhe vendeu a propriedade, que, por seu turno, passará cheques a outras pessoas sobre este dinheiro. Cem mil dólares de novo dinheiro "em forma de cheque" é portanto acrescentado ao "dinheiro em circulação".

Contudo, esta é a grande falha do sistema: o único dinheiro novo criado e colocado em circulação é o valor do empréstimo, cem mil dólares. O dinheiro para pagar os juros NÃO é criado, e por isso não é acrescentado ao "dinheiro em circulação".

Mesmo assim, este mutuário (e os que se lhe seguirem na posse da propriedade) têm de ganhar e tirar de circulação 270.456,00 dólares, mais 170.456,00 dólares do que ele colocou em circulação quando pediu os cem mil dólares originais. (Este juro vigariza todas as famílias que compram casas. Não é porque não tenham dinheiro para pagar; é porque os juros dos banqueiros forçam-nos a pagar quase três casas para poderem ter uma).

Cada novo empréstimo põe o mesmo processo em marcha. Cada mutuário acrescenta uma pequena soma à oferta total de dinheiro quando pede emprestado, mas os pagamentos do empréstimo (por causa dos juros) subtraem uma soma muito maior à oferta total de dinheiro.

Não há portanto nenhuma maneira de todos os devedores poderem pagar aos seus emprestadores. À medida que vão pagando o capital do empréstimo e os juros, o dinheiro em circulação vai desaparecendo. A única coisa que podem fazer é lutar uns com os outros, pedindo emprestado mais e mais dinheiro dos banqueiros a cada geração. Os banqueiros, que nada produzem de valor, vão gradualmente tomando posse da terra, dos edifícios, e dos salários actuais e futuros de toda a população trabalhadora. O rico manda no pobre e o devedor é servo do emprestador.


Com Empréstimos pequenos acontece a mesma coisa

Se não conseguiu captar o impacto do que ficou dito acima, vamos considerar um empréstimo de 5 anos para um automóvel com uma taxa de juro de 9,5%. Primeiro passo: o Cidadão pede emprestado 25 mil dólares e (ao pagar o carro) coloca esse dinheiro em circulação (uma parte vai para o vendedor, outra para a fábrica, etc.) e assina um papel onde aceita pagar aos Banqueiros um total de 31.503 dólares durante 5 anos. Passo 2: o Cidadão paga 525.05 dólares por mês do seu rendimento ao Banqueiro. Em cinco anos, ele retirará de circulação 6.503 dólares a mais do que aqueles que colocou em circulação.

Qualquer empréstimo de um banqueiro que tenha "criado" dinheiro (crédito) tem o mesmo efeito. Como isto já aconteceu milhões de vezes desde 1913 (e continua hoje), pode-se perceber porque é que a América passou de uma nação próspera, livre de Dívida para uma nação governada pela Dívida onde praticamente qualquer casa, quinta e empresa paga um imposto usurário aos banqueiros.


Examinar o Dinheiro

Nas milhões de transacções que têm lugar todos os anos como aquelas que acabámos de ver, muito pouco dinheiro muda de mãos, nem é necessário que isso aconteça.

Cerca de 95% de todas as transacções em dinheiro (cash) são feitas por cheque (hoje, em 2009, por transacção electrónica). Tomem também em consideração que os bancos têm apenas de guardar 10% dos seus depósitos em dinheiro em qualquer altura. Isto significa que 90% de todos os depósitos, embora possam estar de facto guardados pelos bancos, não estão presentes sob a forma de dinheiro corrente (cash - notas e moedas).

Isto permite ao banqueiro "criar" de forma relativamente segura o chamado "empréstimo", passando o cheque ou o recibo de depósito bancário não sustentado por qualquer dinheiro, mas pela promessa da pessoa que pede o empréstimo (mutuário) pagar o empréstimo. É a fraude dos "cheques sem fundos" a uma escala descomunal. Os lucros aumentam rapidamente, ano após ano.


A Nossa Própria Dívida está a converter-se numa Espiral até ao Infinito

Em 1910 a dívida dos Estados Unidos era apenas de mil milhões de dólares, ou 12,40 dólares por cidadão. Dívidas estaduais e locais eram praticamente inexistentes.

Em 1920, seis anos apenas depois das manobras de Reserva Federal, a dívida americana tinha saltado para os 24 mil milhões de dólares, ou 228 dólares por pessoa.

Em 1960 a dívida americana atingiu os 284 mil milhões de dólares, ou 1.750 dólares por cidadão e as dívidas estaduais e locais estavam a espalhar-se rapidamente.

Em 1998 a dívida americana ultrapassou os 5,5 biliões (trillion), ou 20403,90 dólares por homem, mulher e criança, e está a crescer exponencialmente.

As dívidas estaduais e locais estão a subir tão rapidamente como as dívidas do governo federal. Contudo, eles são demasiado espertos para açambarcar tudo de uma vez. Em vez disso deixam-nos alguma "ilusão de posse", de forma que nós e os nossos filhos continuem a trabalhar e a pagar aos banqueiros uma parte cada vez maior dos nossos rendimentos em dívidas cada vez maiores. O "establishment" [a elite governante] aprisionou o nosso povo com o seu sistema Dinheiro-Dívida tão obviamente como se tivessem vindo a marchar com uniformes militares.


Colocando em Jogo o Sonho Americano

Para compreender a verdade sobre como a retirada periódica de dinheiro através de pagamentos de juros transferirá inexoravelmente toda a riqueza da nação para os receptores dos juros, imagine-se num jogo de poker ou num jogo de dados onde todos têm de comprar fichas (o meio de troca) de um banqueiro, o qual não arrisca nenhuma ficha no jogo.

O banqueiro apenas observa a mesa de jogo e estende o braço de hora a hora para tirar de 10 a 15 por cento de todas as fichas na mesa. À medida que o jogo decorre, a quantidade de fichas na posse de cada jogador oscilará consoante a sua sorte.

Contudo, o número total de fichas disponíveis para jogar segundo as regras (continuando o comércio e os negócios) irá diminuindo constantemente.

À medida que o jogo for ficando com cada vez menos fichas, alguns jogadores irão sair. Se quiserem continuar a jogar, têm de comprar ou pedir emprestado mais fichas ao "banqueiro". O "banqueiro" só lhe irá vender ou emprestar se o jogador assinar uma "hipoteca" concordando em dar ao "banqueiro" alguns tipos de bens (carro, casa, quinta, negócio, etc.). Os pagamentos têm de ser feitos no prazo, quer o jogador ganhe (tenha lucro) ou não. Se o jogador não conseguir fazer pagamentos periódicos para amortizar todas as fichas e mais algumas extra (os juros), então perderá os bens hipotecados.

É fácil observar que, qualquer que seja a destreza do jogador, no fim, o "banqueiro" acabará por ficar com todas as suas fichas originais, e, exceptuando alguns dos melhores jogadores, os outros, se continuarem a jogar, perderão para o "banqueiro" as suas casas, as suas quintas, os seus negócios, e talvez até os seus carros, relógios e as camisas que têm no corpo.

A nossa situação na vida real é muito pior que qualquer jogo de poker. Num jogo de poker ninguém é forçado a endividar-se, e qualquer um pode desistir a qualquer altura e manter os bens que ainda tem. Mas na vida real, mesmo que os empréstimos que pedirmos aos "banqueiros" sejam pequenos, os nossos governos locais, estaduais e federal vão pedir emprestados biliões em nosso nome, dissipam-nos, e então confiscam os nossos rendimentos via impostos de forma a pagar os empréstimos aos banqueiros com juros.

Somos forçados a entrar no jogo e ninguém pode sair excepto através da morte. Vamos pagar enquanto vivermos, e os nossos filhos vão continuar a pagar depois de morrermos. Se não pudermos ou nos recusarmos a pagar, o governo manda a polícia tomar conta da nossa propriedade e entregá-la aos banqueiros. Os banqueiros não arriscam nada no jogo; apenas recolhem a sua percentagem e ganham tudo. Em Las Vegas, todos os jogos estão manipulados para pagar uma percentagem, e eles arrecadam milhões. O "jogo" dos banqueiros da Reserva Federal também está manipulado, e dá lucros de biliões.


Em anos recentes, os Banqueiros acrescentaram novas cartas ao seu baralho: os cartões de crédito são promovidos como uma conveniente e grande vantagem para o comércio. Na realidade, são truques engenhosos do vendedor e 18% de juros dos compradores. Na realidade, um baralho de cartas marcadas.


Sim, o caso também é Político

Democratas, Republicanos e eleitores independentes que sempre se perguntaram porque é que os políticos gastam sempre mais dinheiro do que aquele que recebem dos impostos, devem agora perceber a razão disso. Quando se começa a estudar o nosso sistema monetário, apercebemo-nos rapidamente que estes políticos não são agentes do povo mas sim agentes dos banqueiros, para quem fazem planos para colocar as pessoas ainda mais endividadas.

Não é necessária muita imaginação para perceber que se o Congresso tivesse "criado", gasto e colocado em circulação o aumento necessário de oferta de moeda, não haveria Dívida Nacional. Biliões de dólares de outras dívidas seriam praticamente inexistentes.

Como não haveria um custo original do dinheiro excepto a sua impressão, e não havendo os custos dos juros, os impostos federais seriam quase nenhuns. O dinheiro, uma vez em circulação, continuaria a circular e a servir o seu desígnio como meio de troca de geração para geração e século após século, sem pagamentos nenhuns aos Banqueiros.


Ciclos Contínuos de Dívida e de Guerra

Mas em vez de paz e de uma prosperidade livre de dívidas, temos uma dívida cada vez maior e períodos cíclicos de guerra. Nós, como povo, somos agora governados por um sistema sob a influência da banca que usurpou o manto do governo, que se disfarçou a si próprio como o nosso legítimo governo, e que se dedicou a empobrecer e a controlar a nossa população.

É agora um aparelho político centralizado, todo-poderoso, cujos principais objectivos são promover guerra, confiscar o dinheiro das pessoas e fazer propaganda para se perpetuar no poder. Os nossos dois principais partidos tornaram-se seus servos, os vários departamentos do governo tornaram-se as suas agências de despesas, e o Serviço da Receita Federal (IRS) é a sua agência de recolha de dinheiro.

Sem que as pessoas o saibam, opera em estreita cooperação com aparelhos similares noutras nações, os quais estão igualmente disfarçados de "governos".

Alguns "governos", dizem-nos, são amigos. Outros, dizem-nos, são inimigos. Os "inimigos" são fabricados através de manipulações internacionais e usados para assustar o povo americano de forma a levá-lo a endividar-se ainda mais com biliões de dólares para os banqueiros para a "uma forças armadas bem preparadas", ajuda financeira a países estrangeiros para "travar o comunismo", "a guerra à droga", etc.

Os cidadãos, deliberadamente confusos pela lavagem cerebral propagandística, observa impotente enquanto os nossos políticos dão alimentos, bens e dinheiro a governos estrangeiros controlados pelos banqueiros sob o pretexto de "melhores relações" e "o aliviar de tensões". O nosso governo controlado pelos banqueiros pega nos nossos filhos e envia-os para guerras estrangeiras onde dezenas de milhares são mortos, e centenas de milhares são estropiados (já para não falar nos danos colaterais e nas baixas entre as tropas "inimigas").

Quando a "guerra" tiver acabado, não ganhámos nada, mas estaremos uns biliões a mais em dívida com os banqueiros, tendo sido esta, afinal, a verdadeira razão da "guerra".


E ainda há mais!

Os lucros destas dívidas massivas têm sido usados para erigir um, quase escondido, colosso económico completo sobre a nação. Continuam-nos a dizer que estão a tentar-nos fazer bem, quando na verdade trabalham para trazer danos e prejuízos ao nosso povo. Estes déspotas sabem que é mais fácil controlar e roubar um povo doente, pobremente educado e confuso, do que uma população saudável e inteligente, por isso evitam curas verdadeiras para as doenças, degradam os nossos sistemas de educação, e provocam agitações sociais e raciais. Pela mesma razão, favorecem a utilização das drogas, do álcool, da pornografia e do crime. Tudo o que debilitar as mentes e os corpos das pessoas, é secretamente encorajado, na medida em as pessoas menos capazes de se lhes opor, ou, até, de compreender o que lhes estão a fazer.

O nosso povo tornou-se arrendatário e "escravos-da-dívida" aos banqueiros e aos seus agentes, na terra que os nossos pais conquistaram. É a subjugação através da mais gigantesca fraude na história da humanidade. E lembramo-nos novamente: a Chave para a sua riqueza e o seu poder sobre nós é a sua habilidade em "Criar dinheiro" a partir do nada, e emprestarem-nos com juros. Se não lhes fosse permitido fazer isso, nunca teriam conseguido ganhar o controlo secreto da nossa nação. Quão verdadeiras são as palavras de Salomão: "O rico manda no pobre e o devedor é servo do emprestador".

A maior parte dos nossos maiores bancos, na América, é de origem europeia-oriental, e estão ligados aos bancos europeus dos Rothschild.

Vamos agora considerar o método correcto para fornecer o meio de troca (dinheiro) necessário ao nosso povo.


Qualquer Cidadão Pode Ser Um Accionista na América

Sob o nosso sistema constitucional, nenhuns bancos privados existiriam para roubar o povo. Bancos do governo sob o controlo de representantes do povo emitiriam e controlavam todo o dinheiro e crédito. Emitiriam não apenas a nossa moeda, mas poderiam emprestar crédito limitado sem juros para a compra de bens de capital, tal como casas.

Um empréstimo de cem mil dólares exigiria apenas um reembolso de cem mil dólares, e não mais de 270 mil dólares como acontece agora. Quem quer que fornecesse materiais e trabalho para a casa seria pago tal como hoje, mas os banqueiros não receberiam mais de 270 mil dólares em juros.

É por isso que eles (os banqueiros e os seus agentes) ridicularizam e destroem quem quer que sugira ou proponha um sistema alternativo.



A História fala-nos de dinheiro livre de dívida e de juros emitido pelos governos

As colónias americanas fizeram-no através de colonial script [dinheiro decretado pelos governos coloniais] nos anos 1700. A sua riqueza depressa rivalizou com a da Inglaterra e vieram restrições do Parlamento inglês que conduziram à Guerra da Independência dos Estados Unidos da América. Abraham Lincoln fê-lo em 1863 para ajudar a financiar a Guerra Civil Americana. Foi mais tarde assassinado por um homem que foi considerado um agente do Banco Rothschild. Mais nenhum dinheiro livre de dívida e de juros foi emitido na América desde então.

Várias nações árabes fazem, hoje em dia, empréstimos sem juros aos seus cidadãos. (Agora podem perceber o porquê da tanta perturbação no Médio Oriente, e porque é que os media possuídos pela banca está a fazer uma lavagem cerebral aos cidadãos americanos para que este pensem que todos os árabes são terroristas). O Império Sarraceno proibiu os juros há mil anos e a sua riqueza ultrapassou até a da Europa Saxónica. O Mandarim da emitiu o seu próprio dinheiro, livre de dívida e livre de juros. Hoje, os historiadores e coleccionadores de arte consideram terem sido estes séculos os tempos de maior riqueza, cultura e paz na China.

Emitir dinheiro que não tem de ser devolvido com juros deixa dinheiro disponível para usar na troca de bens e serviços e o seu único custo é a sua substituição à medida que as notas se desgastam. O Dinheiro é o bilhete de papel através do qual as transferências são feitas e deveria ser sempre em quantidade suficiente para transferir toda produção possível da nação para o consumidor final. É ridículo que uma nação diga aos seus cidadãos, "Têm de consumir menos porque há pouco dinheiro", como seria para uma companhia aérea dizer, "Os nossos aviões operacionais e têm muitos lugares vazios, mas não o podem levar porque temos poucos bilhetes".


O Controlo pelo Cidadão da Moeda Americana

O dinheiro, emitido deste modo [pelo governo], obtém o seu valor do facto de provir da mais elevada fonte legal da nação e seria declarado legal para pagar todas as dívidas públicas e privadas.

Emitido por uma nação soberana, que não esteja em risco de colapso, o dinheiro não precisaria de ouro ou prata ou quaisquer outros metais chamados "preciosos" para o garantir.

Como a História mostra, a estabilidade e a responsabilidade da emissão pelo governo é o factor decisivo na aceitação dessa moeda do governo – não o ouro, a prata, ou o ferro enterrado nalgum buraco no chão. A prova é a moeda americana de hoje. O nosso ouro e prata praticamente desapareceram, mas a nossa moeda é aceite. Mas se o nosso governo estivesse à beira do colapso a nossa moeda não teria valor.

Sob o sistema actual, o fardo extra dos juros obriga os trabalhadores e as empresas a procurar mais dinheiro para o trabalho e as mercadorias para pagar as suas sempre crescentes dívidas e impostos. Este aumento nos preços e nos salários é chamado "inflação". Os banqueiros, os políticos e os "economistas" culpam tudo menos a verdadeira causa, que é os juros cobrados sobre o dinheiro e sobre as dívidas aos banqueiros.

Esta "inflação" beneficia os banqueiros, porque destrói as poupanças de uma geração de forma que não podem financiar ou ajudar a próxima geração, que terá de pedir emprestado aos banqueiros e ceder uma boa parte de uma vida de trabalho ao usurário.

Com a quantidade adequada de dinheiro livre de juros, poucos empréstimos seriam necessários e os preços seriam estabelecidos pelas pessoas e pelas mercadorias, e não pelas dívidas e pela usura.


O Controlo Pelo Cidadão

Se o Congresso não consegue agir, e agir erradamente na oferta de dinheiro, os cidadãos usariam o voto ou petições para substituir aqueles que impediram as medidas correctas, por outros em quem o povo acredita que possam perseguir uma melhor política monetária. Porque a criação de dinheiro e a sua emissão em quantidade suficiente seria uma das poucas funções do Congresso, o eleitor poderia escolher um candidato pela sua posição sobre o dinheiro e por outras funções legítimas do governo federal, em vez da diversidade de questões que nos são apresentadas hoje em dia. Todos os outros problemas, excepto a defesa da nação, poderiam ficar a cargo dos governadores dos Estados, Concelhos ou Cidades, onde aqueles poderiam ser melhor tratados e mais facilmente corrigidos.

Uma defesa nacional adequada seria determinada pelo mesmo Congresso controlado pelo cidadão, e não existiriam banqueiros atrás das cortinas, subornando políticos para levá-los a gastar biliões de dólares em aventuras militares no estrangeiro cujo único objectivo e servir as tramas da finança internacional.


Criando uma América livre de Dívida

Com dinheiro livre de dívida e livre de juros, não haveria cobrança de impostos directa e as nossas casa seriam livres de hipotecas sem os pagamentos anuais de aproximadamente 10 mil dólares aos banqueiros. Nem eles receberiam de mil a três mil dólares anuais por ano por cada automóvel nas nossas estradas.

Precisaríamos de muito menos "ajuda" financeira na forma de planos de "pagamento facilitado", "renovação" de contas de cliente, empréstimos para pagar contas do médico ou do hospital, empréstimos para pagar impostos, empréstimos para enterros, empréstimos para pagar empréstimos, nem qualquer nenhum dos milhares empréstimos usurários que sugam hoje a vida das famílias americanas.

Os nossos funcionários públicos, a todos os níveis do governo, estariam a trabalhar para as pessoas em vez de inventar piruetas que nos colocariam ainda mais em dívida aos banqueiros. Ver-nos-íamos livres de embaraçosas alianças internacionais que nos meteram em quatro grandes guerras e numa porção de guerras menores desde que A Lei da Reserva Federal [Federal Reserve Act] foi aprovada.

Uma América livre de dívida daria mais tempo aos pais para educar os seus filhos. A eliminação do pagamento de juros e da dívida seria equivalente a um aumento de 50% no poder de compra de cada trabalhador. A anulação de dívidas privadas com juros resultaria no retorno às pessoas de 300 mil milhões de dólares em bens e riqueza que actualmente vai para os bancos.


Controlando o Debate Público e a Opinião

Nós percebemos que este pequeno, e necessariamente incompleto, artigo sobre dinheiro pode ser acusado de demasiada simplificação. Alguns podem dizer que se isto é assim tão simples as pessoas teriam sabido e isto nunca teria acontecido.

Mas esta conspiração é tão velha como a Babilónia, e mesmo na América remonta a 1913.

Na realidade, 1913 pode ser considerado o ano no qual os seus planos anteriores frutificaram, abrindo a porta para a conquista completa do nosso povo. A conspiração é suficientemente poderosa na América para colocar os seus agentes em posições como editores de jornais, editores de livros, colunistas, sacerdotes, presidentes de universidades, professores, escritores, dirigentes sindicais, produtores de cinema, comentadores de rádio e televisão, políticos que vão desde conselhos directivos das escolas até presidentes do Estados Unidos, e muitos outros.

Estes agentes controlam a informação que chega às pessoas. Manipulam a opinião pública, elegem quem quer que eles desejem tanto a nível local como nacional, e nunca expõem o fraudulento sistema monetário. Promovem vínculos entre escolas, caros e prejudiciais programas agrícolas, "renovação urbana", ajuda ao estrangeiro, e muitos outros esquemas que colocam as pessoas cada vez mais em dívida para com os banqueiros.

Cidadãos atentos perguntam-se porque é que são gastos biliões num programa e biliões noutro programa que pode duplicar ou até anular o primeiro, tal como pagar a alguns agricultores para não fazerem as colheitas, enquanto, em simultâneo, constroem represas ou canais para irrigarem mas terra agrícola. Loucura ou estupidez?

Nem um, nem outro. O objectivo é mais dívida. Milhares de métodos patrocinados pelo governo para desperdiçar dinheiro sucedem-se continuamente. Muitos não fazem sentido, mas nunca são revelados por aquilo que realmente são: sifões a sugar o sangue vital da economia da nossa nação. Biliões para os banqueiros, dívidas para o povo.


Notícias e Informação Controlada

Os denominados "especialistas económicos" escrevem colunas em centenas de jornais, calculadamente projectadas para evitar que as pessoas aprendam a simples verdade acerca do nosso sistema monetário.

Por vezes, comentadores, educadores e políticos culpam os trabalhadores pela nossa questão económica por serem esbanjadores, preguiçosos ou mesquinhos. Outras vezes, culpam os trabalhadores pelo aumento das dívidas e da inflação dos preços, quando sabem perfeitamente que a causa é o próprio sistema de dinheiro-dívida.


O nosso povo é literalmente afogado em acusações e contra-acusações planeadas para os confundir e não lhes permitir compreender o sistema monetário inconstitucional e corrupto que tão eficientemente e silenciosamente vai roubando os agricultores, os trabalhadores e os homens de negócios dos frutos do seu trabalho e das suas liberdades.

Alguns, especialmente os que discursam sobre a traição contra o nosso povo, são molestados pelas agências governamentais tais como a EPA [Environmental Protection Agency - Agência de Protecção Ambiental], a OSHA [Occupational Safety and Health Administration], o IRS e outros, forçando-os a pressões financeiras e à bancarrota. Têm tido um sucesso completo em impedir a maior parte dos americanos de aprenderem aquilo que leram neste artigo.

Contudo, não obstante o seu controlo da informação, já se aperceberam que muitos cidadãos estão a descobrir a verdade. (Existem vários milhões de americanos que sabem agora a verdade incluindo ex-congressistas, ex-agentes do fisco, ministros, homens de negócios e muitos outros).

Portanto, para evitar uma resistência armada que os tente impedir de saquear a América, tencionam registar todas as armas de fogo e por fim desarmar todos os cidadãos, em violação da 2ª Emenda da Constituição dos Estados Unidos da América. Um povo armado não pode ser escravizado. Por isso, eles só querem armas nas mãos da polícia do governo ou forças militares – mãos que já estão manchadas de sangue de incontáveis actos de negligência grosseira e homicídios às claras, tanto no país como no estrangeiro.


Espalhem a Palavra e Façam Alguma Coisa para Mudar as Coisas

Os "quase escondidos" conspiradores na política, na religião, na educação, no entretenimento e nos jornais e televisões estão a trabalhar para os Estados Unidos possuídos pelos banqueiros, num Mundo possuído pelos banqueiros sob um Governo Mundial possuído pelos banqueiros! (é em torno disto que gira toda a conversa sobre a Nova Ordem Mundial promovida pelo presidente Bush e por Clinton).

Políticas bancárias e de impostos injustas continuarão a levar uma grande fatia do rendimento anual das pessoas e a colocá-las nos bolsos dos banqueiros e dos seus agentes políticos. Leis governamentais em expansão vão evitar os protestos dos cidadãos e a oposição ao seu controlo.

É possível que os vossos netos não tenham casa nem carro, mas que venham a viver num apartamento do governo e se desloquem para o emprego em autocarros do governo (ambos a pagar juros aos banqueiros), e que lhes seja apenas permitido ficar com um mínimo dos seus rendimentos para comprar um pouco de comida e roupa, enquanto os seus governantes rolam na luxúria. Na Ásia e na Europa Oriental isto chama-se comunismo; na América é chamada "Democracia" e "Capitalismo".

A América não se livrará da sua ditadura de controlo dos banqueiros enquanto as pessoas permanecerem ignorantes dos seus controladores escondidos. As Instituições Bancárias, que controlam a maior parte dos governos da nações e a maior parte das fontes de informação, parecem ter-nos complemente presos nas suas garras. Só têm medo de uma coisa: o acordar de um grupo de cidadãos patrióticos armados com a verdade. Este artigo informou-o sobre este sistema iníquo. O que você fizer está nas suas mãos.


O que é que Você pode Fazer

Envie e-mails às centenas deste artigo para acordar e explicar aos outros americanos este espantoso saque do povo trabalhador da América. O custo para si muito pequeno comparado com os biliões em dinheiro e bens que estão a ser roubados ao nosso povo.
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